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domingo, 30 de junho de 2013

06/06/2013 20h46 - Atualizado em 06/06/2013 20h46
TCU aponta que governo de MT comprou remédios com sobrepreço
Medicamentos custaram até 4 vezes o valor de mercado entre 2003 e 2010.
Secretaria de Saúde alega utilizar tabelas com preços mínimos de mercado.

O Tribunal de Contas da União (TCU) apontou que a Secretaria de estado de Saúde (SES) comprou medicamentos com sobrepreços para os pacientes da rede pública de saúde em Mato Grosso entre 2003 e 2010. Alguns remédios, segundo o relatório do TCU, teriam sido adquiridos por valores até quatro vezes acima das cifras praticadas no mercado.
A constatação fez com que, no fim do ano passado, o TCU notificasse o estado recomendando que se orientasse por uma tabela de preços mínimos oferecida pelo Ministério da Saúde, o Banco de Preços em saúde. Dentre os medicamentos estão alguns utilizados por pacientes com infecção graves, psoríase, artrite, reumatismo e outros.
De acordo com o secretário de controle externo do TCU em Mato Grosso, José Ricardo Tavares Louzada, as variações encontradas entre os preços do mercado e os valores contratados pelo governo revelam variações entre 300 e 400%. Ele criticou o gasto a mais de verba pública; o raciocínio é de que, se uma pessoa consegue preços mais baixos comprando remédios individualmente na farmácia, o estado conseguiria valores ainda mais vantajosos adquirindo o produto em lotes. 
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O estado também precisa isentar os medicamentos adquiridos para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o que poderia resultar numa economia de 17%.
Além do problema de sobrepreço, o TCU, com apoio de um representante do Ministério Público que já chegou a Cuiabá, investiga a utilização de verba do Ministério da Saúde em Mato Grosso para aquisição dos remédios de alto custo cujos prazos de validade venceram dentro da farmácia do governo.
A SES informou, por meio da assessoria de imprensa, que está seguindo as orientações do TCU quanto à tabela de consulta de preços de medicamentos. Segundo o órgão estadual, têm sido utilizadas duas listas de preços, uma do Ministério da Saúde (com valores mínimos) e uma com valores “de fábrica”.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Conheça o novo protocolo de tratamento da Artrite Reumatoide no SUS

Conheça o novo protocolo de tratamento da Artrite Reumatoide no SUS


http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=67&data=28/06/2013


Confiram a publicação completa do novo protocolo clínico e diretrizes terapêuticas de tratamento da Artrite Reumatoide.
Nesse arquivo é possível ler em detalhes as novas orientações do Ministério da Saúde para orientar o tratamento adequado da Artrite Reumatoide.
HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR
PORTARIA Nº 710, DE 27 DE JUNHO DE 2013 
Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Artrite Reumatoide.
O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições. Considerando a necessidade de se atualizarem parâmetros sobre a artrite reumatoide no Brasil, e de se estabelecerem diretrizes nacionais para diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos indivíduos com essa doença;
Considerando que os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) são resultado de consenso técnico-científico e formulados dentro de rigorosos parâmetros de qualidade e precisão de indicação; e Considerando a avaliação técnica da Comissão Nacional de
Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC), do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF/SCTIE/MS) e do Departamento de Atenção Especializada (DAE/SAS/MS), resolve:
Art. 1º Fica aprovado, na forma do Anexo desta Portaria, o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Artrite Reumatoide.
Parágrafo único. O Protocolo, objeto desta Portaria, que contém o conceito geral da artrite reumatoide, critérios de diagnóstico,critérios de inclusão e de exclusão, tratamento e mecanismos de regulação, controle e avaliação, é de caráter nacional e deve ser utilizado pelas Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na regulação do acesso assistencial, autorização, registro e ressarcimento dos procedimentos correspondentes.
Art. 2º Fica obrigatória a cientificação ao paciente, ou a seu responsável legal, dos potenciais riscos e efeitos colaterais relacionados ao uso de medicamento preconizado para o tratamento da artrite reumatoide, o que deverá ser formalizado por meio da assinatura do respectivo Termo de Esclarecimento e Responsabilidade,conforme o modelo integrante do Protocolo.
Art. 3º Os gestores estaduais, distrital e municipais do Sistema Único de Saúde (SUS), conforme sua competência e pactuações, deverão estruturar a Rede Assistencial, definir os serviços referenciais e estabelecer os fluxos para o atendimento dos indivíduos com a
doença, em todas as etapas descritas no Anexo desta Portaria.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Remédio para doenças reumáticas pode ser eficaz contra diabetes tipo 2
Diacereína deve ser testada em pacientes com a doença até final do ano.
Base para descoberta foi efeito da aspirina contra a resistência à insulina.

Um remédio utilizado para o tratamento de doenças reumáticas pode ter efeito benéfico na diminuição da resistência do corpo à insulina, sintoma que pode desencadear diabates tipo 2. O remédio não apresentou efeitos colaterais notavéis durante, pelo menos, um ano.
Conhecido como diacereína, o fármaco é utilizado normalmente no tratamento de doenças reumáticas, porém Natália Tobar, pós-graduanda na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), conseguiu empregá-lo em ratos para reduzir a resistência do organismo das cobaias à insulina. A substância é responsável por transferir a glicose para dentro das células.
A droga, de origem vegetal, tem efeito anti-inflamatório. Dietas ricas em gorduras saturadas como carne de porco e leite acarretam inflamações subclínicas, mecanismos que pioram a absorção de insulina e aceleram a aterosclerose, doença caracterizada por placas chamadas ateromas nos vasos sanguíneos.
"Com a inflamação, o organismo tenta acompanhar a demanda maior por insulina, mas uma hora o pâncreas não aguenta", explica Mário José Abdalla Saad, orientador da tese de mestrado da médica e livre-docente em clínica médica na Unicamp.
Solução
Disponível desde a década de 1990 no Brasil, a diacereína poderia ser uma opção barata e eficaz para uma pandemia que afeta, pelo menos, 5% da população mundial. "No Brasil, o medicamento não pode ser caro pois irá beneficiar apenas a parcela pequena da população", afirma o médico. " A ideia é desenvolver uma pesquisa com efeito científico e social."

O especialista apresentou a pesquisa inicial com a droga, realizada em ratos, na 25ª Reunião Anual da Federação das Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), realizada entre 25 e 28 de agosto em Águas de Lindóia (SP).
Caso um medicamento seja desenvolvido a partir dos estudos clínicos, seria um complemento ao uso de metformina, principal droga de combate ao diabetes tipo 2. "Doenças crônicas complexas como hipertensão e diabetes precisam de uma associação de substâncias para serem enfrentadas", diz Mário Saad.
Do laboratório às prateleiras
Muito antes de chegar às farmácias, a equipe de Mário Saad e Natália Tobar precisa passar por mais etapas.

"É uma pesquisa experimental, testada em animais, uma tese de mestrado que será defendida em setembro, o estudo ainda não está publicado", diz o especialista em clínica médica. "Queremos pacientes obesos e diabéticos com esse remédio na Unicamp e já levamos o estudo para aprovação de um comitê de ética da universidade."
No Brasil, o medicamento não pode ser caro pois irá beneficiar apenas à parcela pequena da população. A ideia é desenvolver uma pesquisa com efeito científico e social"
Mário José Abdalla Saad,
livre-docente

Os testes em humanos, em uma fase chamada prova de conceito, deverão acontecer entre o final de 2010 e o começo do próximo ano, caso receba aval da Faculdade de Ciências Médicas da instituição de ensino estadual em Campinas (SP).
"Serve para reproduzir em humanos o padrão observado em animais", explica Mário. "Vinte pessoas, dez com placebo e dez recebendo a droga, são suficientes para a verificação."
Pode ser um caminho para o Ministério da Saúde financiar estudo posterior, com número maior de pacientes com diabetes tipo 2. "Isso é do interesse do sistema de saúde, são casos de uma droga existente, que pode ser barata para venda no mercado farmacêutico", afirma o especialista.
Aspirina
O efeito da inflamação de vias de insulina no corpo humano começou a ser combatida, há 20 anos, com estudos usando o ácido acetilsalicílico, outro nome para a aspirina.

O medicamento, comum no tratamento de dores de cabeça, também melhora a sensibilidade à insulina, porém somente com altas doses que levam a efeitos colaterais como zumbidos no ouvido e sangramentos gastrointestinais.
"A aspirina foi uma ferramenta usada para provar um conceito: se você bloquear a via inflamatória, bloqueia o diabetes", afirma Mário Saad.
Dieta, exercícios e terapia
Para o médico, a melhor receita para impedir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 continua a ser uma combinação de dieta balanceada e rotina de exercícios. "Nós [médicos] sabemos que é difícil, o remédio serviria para aqueles que não conseguem dar conta de comer bem e se movimentar, para evitar esse risco de diabetes", diz o médico.

Encarada a princípio como um medicamento terapêutico, a diacereína também pode representar uma forma de prevenção à doença. A crescente população com glicemia entre 100 e 125, faixa considerada como propensa ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, seria um dos principais alvos do emprego da droga.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Campanha Nacional da Psoríase tira dúvidas sobre a doença em 19 Estados
29 de outubro é o Dia Mundial da Conscientização da Psoríase;
a doença deve ser tratada por dermatologistas
  
As manchas avermelhadas espalhadas pelo corpo, típicas da psoríase, podem ser facilmente tratadas se o portador tiver o remédio mais importante: informação. A doença pouco discutida e ainda cercada de preconceito acomete duas a cada cem pessoas em todo o mundo, segundo dados da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia).
Como forma de dar suporte a quem desconhece a doença, que não é contagiosa mas não tem cura, a SBD começa uma campanha de conscientização nesta quinta-feira (29), Dia Mundial da Psoríase, com mais de 45 postos de orientação em 19 Estados brasileiros.
O órgão ainda organiza o lançamento da nova edição do Consenso Brasileiro da Psoríase e um simpósio em Brasília (DF), em 14 de novembro para fechar a campanha.
A dermatologista e coordenadora nacional da campanha, Claudia Maia, espera que a campanha consiga atingir milhares de pessoas.
- Nossa expectativa é de que pelo menos 50 mil pessoas sejam abordadas e aprendam a como identificar a doença, que não é contagiosa e não tem cura, mas pode ser controlada com o tratamento junto ao dermatologista.
A psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele que se manifesta, na maioria das vezes, por lesões róseas ou avermelhadas recobertas por escamas esbranquiçadas. Em alguns casos, as lesões podem estar apenas nos cotovelos, joelhos ou couro cabeludo. Já em outros, as lesões se espalham por toda a pele. Frequentemente, há acometimento das unhas. Embora seja pouco habitual, há casos em que as articulações também são afetadas causando a artrite psoriásica.
A doença tem picos de incidência aos vinte e poucos anos ou aos 50, mas não escolhe idade. Apesar de não provocarem dor, as lesões trazem prejuízos à qualidade de vida dos portadores, já que atingem a aparência, comprometendo a interação social e a autoestima.
Genética e estresse podem desencadear a doença
A psoríase é causada por vários fatores, podendo ser pela existência de um componente genético, o que não significa que seja, hereditário. Mas o surgimento das lesões pode ocorrer também pela reação a alguns medicamentos, infecções, ferimentos na pele e, principalmente, o estresse. É comum o surgimento da psoríase estar associado a crises emocionais.
Para não confundi-la com outras doenças de pele, o ideal é fazer um exame clínico com um dermatologista. Como a doença não se manifesta nos órgãos internos, exames laboratoriais têm pouca utilidade e são geralmente utilizados apenas para acompanhamento durante o uso de medicações. Para confirmação do diagnóstico, o dermatologista pode solicitar uma biópsia (retirada de um pedacinho da pele para análise).
A Sociedade Brasileira de Dermatologia lista diferentes tipos de psoríase. Há a psoríase vulgar ou em placas, que geralmente afeta cotovelos, joelhos, couro cabeludo, região lombo-sacra (que interliga as costas e a bacia) e umbigo; psoríase nas unhas ou ungueal, que pode envolver as unhas; e artrite psoriática, inflamações nas cartilagens e articulações, desenvolvendo dor, dificuldades nos movimentos e alterações na forma das articulações, entre outros tipos mais específicos.
Como tratar
São várias as formas de tratamento. Nas formas leves, são usadas pomadas, loções, xampus ou géis. Nas formas mais avançadas, além de duas ou três sessões de fototerapia por semana, podem ser indicados medicamentos de uso oral ou injetável, dependendo do caso.
As terapias biológicas (tratamentos imunológicos que estimulam as próprias respostas imunitárias dos doentes) são os tratamentos mais modernos para psoríase, mas por serem muito caras, destinam-se a casos especiais.
Mesmo não havendo cura, é possível controlá-la e levar uma vida normal. A evolução das lesões são imprevisíveis, mas podem não reaparecer durante muitos anos e, algumas vezes, nunca mais voltar. Porém, para a maioria dos pacientes, a psoríase é uma doença crônica com períodos de erupções e períodos sem manifestações visíveis.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Cientistas estudam impacto da terapia em pessoas com esclerose sistêmicaO corpo fica frágil e passível de infecções e invasões de micro-organismos estranhos até que receba os novos grupamentos de células defesa. A teoria do combate é perfeita


O transplante de células da medula óssea em pacientes com doenças autoimunes reumatológicas, como lúpus, esclerose sistêmica e artrite reumatoide, divide opiniões na comunidade médica. O procedimento é, hoje, muito usado em pacientes com tumores hematológicos graves e que têm como principal chance de sobrevivência a arriscada “reprogramação do sistema imunológico”. Arriscada porque, antes do transplante, o paciente é submetido a uma intensa terapia imunossupressora, em que todas as defesas do organismo são devastadas e dão lugar a um novo exército de células sem qualquer informação prévia das antigas batalhas. O corpo fica frágil e passível de infecções e invasões de micro-organismos estranhos até que receba os novos grupamentos de células defesa. A teoria do combate é perfeita. A grande questão está em saber quais pacientes podem resistir a essa última grande batalha.

Na busca pelo uso dessa terapia em pacientes que sofrem com a esclerose sistêmica, um grupo formado por pesquisadores brasileiros e norte-americanos publica, na edição desta semana da revista The Lancet, novidades para a aplicação e a triagem de pacientes passíveis ao tratamento. Atualmente, a esclerose sistêmica mostra-se especialmente interessante para a evolução clínica desses transplantes, já que os resultados das estratégias atuais contra o mal, incluindo os das terapias biológicas, são muitas vezes insatisfatórios. Após uma análise retrospectiva de 90 indivíduos transplantados e acompanhados em média por três anos, cientistas brasileiros e americanos que participam da equipe de pesquisa concluíram que o procedimento não é indicado a pacientes com esclerose sistêmica difusa ou limitada e comprometimento cardíaco grave.


segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ministério da Saúde redefine regras para atendimento domiciliar pelo SUS
Medida vale para cidades do país com 20 mil habitantes ou mais.
Serviço busca reduzir internações em hospitais e humanizar tratamento.
O Ministério da Saúde redefiniu as regras para atenção domiciliar pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (28) e vale para todos os municípios com população igual ou superior a 20 mil habitantes.
O governo entende como atenção domiciliar um conjunto de ações de promoção, prevenção e tratamento de doenças ou reabilitação oferecidas na casa do paciente. Esse atendimento pode substituir ou complementar a internação hospitalar ou ambulatorial.

Segundo o ministério, a atenção domiciliar pretende reduzir a demanda por internações, humanizar os serviços prestados aos pacientes e aumentar a autonomia deles.
A proposta prevê a adoção de um modelo baseado no trabalho de equipes multiprofissionais e interdisciplinares, além dos familiares e de um eventual cuidador. Também é exigida a atuação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que atende no número 192.
As novas regras também falam sobre a carga horária dos profissionais destinados à atenção domiciliar, como médicos, enfermeiros, assistentes sociais, fonoaudiólogos, nutricionistas, dentistas, psicólogos, farmacêuticos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.
Algumas normas variam conforme o tamanho da população de cada cidade, e há três modalidades diferentes de atenção domiciliar previstas na portaria. De acordo com o texto, os recursos para custear essas atividades vêm do orçamento do Ministério da Saúde.

Medicamentos Biológicos, agora Planos de Saúde Paga!

O GRUPAR-RP - Grupo de Apoio ao Paciente Reumático de Ribeirão Preto é uma entidade sem fins lucrativos, fundada por pessoas portadoras dos mais diversos tipos de doenças reumáticas e apoiada por médicos reumatologistas da cidade e das faculdades de medicina de Ribeirão Preto.

O Grupar-RP tem por núcleo o Grupo EncontrAR e juntos realizam o Projeto Blogueiros da Saúde.

Qualquer publicação neste blog, trará no rodape do post a fonte, com Link para o artigo ou reportagem original.

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Nosso sempre presidente Sr José Marcos e a queridíssima enfermeira Dirce

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