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terça-feira, 26 de abril de 2011

AGRADECENDO AOS AMIGOS


Hoje, queremos agradecer à todos os amigos e colaboradores do GRUPAR RP que nos ajudaram com a rifa de páscoa , seja, vendendo ou comprando a mesma. É muito bom saber que sempre podemos contar com os amigos nessa luta constante e difícil para mantermos o GRUPAR RP em pleno funcionamento. E é por esse motivo que não podemos nos privar de agradecer aos nossos novos e sólidos amigos da ASSOCIAÇÃO AMIGA  DOS POBRES, que nos cederam um espaço para que nossa sede seja transferida , e a vereadora GLAUCIA BERENICE por nos ter ajudado em mais essa conquista .  O GRUPAR RP, já travou muitas batalhas para poder se manter e graças a DEUS sempre pudemos contar com amigos antigos e novos para  nos ajudar a vencer cada uma delas.

NO PERÍODO DE 19 DE ABRIL Á 08 DE MAIO DE 2011 O GRUPAR  PERMANECERÁ FECHADO POR CAUSA DA MUDANÇA, MAS VOLTAREMOS A ATENDER NORMALMENTE Á PARTIR DE 09 DE MAIO DE 2011 NO NOSSO NOVO ENDEREÇO :
RUA CASTRO ALVES, 477 
Obrigada à todos.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Feliz Páscoa!!!!!!!!!!



                                                     

Oração de Páscoa

Páscoa significa renascimento, renascer.

Desejo que neste dia, em que nós cristãos,

comemoramos o seu renascimento para a vida eterna,

possamos renascer também em nossos corações.

Que neste momento tão especial de reflexão

possamos lembrar daqueles que estão aflitos e sem esperanças.

Possamos fazer uma prece por aqueles que já não o fazem mais,

porque perderam a fé em um novo recomeçar,

pois esqueceram que a vida é um eterno ressurgir.

Não nos deixe esquecer

que mesmo nos momentos mais difíceis do nosso caminho,

tú estás conosco em nossos corações,

porque mesmo que já tenhamos esquecido de ti,

você jamais o faz.

Pois, padeceste o martírio da cruz em nome do Pai

e pela humanidade,

que muitas e muitas vezes esquece disso.

Esquecem de ti e do teu sacrificio

Quando agridem seu irmão,

Quando ignoram aqueles que passam fome,

Quando ignoram os que sofrem a dor da perda e da separação,

Quando usam a força do poder para dominar e maltratar o próximo,

Quando não lembram que uma palavra de carinho, um sorriso,

um afago, um gesto podem fazer o mundo melhor.

Jesus...

Conceda-me a graça de ser menos egoísta,

e mais solidário para com aqueles que precisam.

Que jamais esqueça de ti e de que sempre estarás comigo

não importa quão difícil seja meu caminhar.

Obrigado Senhor,

Pelo muito que tenho e pelo pouco que possa vir a ter.

Por minha vida e por minha alma imortal.

Obrigado Senhor! Amém.










"Idoso essa vaga não é só sua"

"Idoso essa vaga não é só SUA!!"


Leia em ...Um Desabafo...

http://artritereumatoide.blogspot.com/2011/04/idoso-essa-vaga-nao-e-so-sua.html .. Vc tbe já passou por isso ... comentem.. desabafem tbe..

“Vagas preferenciais, filas preferenciais, estacionamentos preferências”



“ASSENTOS PREFERENCIAIS”



Vou fazer uma camiseta assim

só pra andar de metro e ir no mercado!!

São preferenciais à todas as pessoas com deficiências, mães com crianças de colo, mulheres gestantes, idosos (maiores que 65 anos) e PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA. Mas infelizmente parece que uma boa quantidade dos idosos, compreendem que as preferências são apenas deles.

Hoje, voltando pra casa, sentei em um assento preferencial no metrô, estava distraída lendo e-mails no celular, quando senti uma mão me tocar nos ombros “um toque violento, tipo me puxando para frente”, levantei os olhos e estava uma senhorinha enfurecida, falando assim, “você não tem vergonha de estar no meu lugar, porque eu sou idosa você me deve respeito, levante daí agora, eu tenho dor e quero sentar”, nossa, meu sangue ferveu, quando ela terminou dizendo “eu tenho dor e quero sentar”, pensei comigo, que bom que você tem dor nessa idade, eu tenho dor aos 30, mas respondi pra ela assim, eu tenho o mesmo direito que a senhora de ocupar esses assentos, mostrei a minha carteirinha da Sptrans com os símbolos internacionais da pessoa com deficiência, ela ironicamente, falou assim “coitada”. Eu fiquei sem fala, sentia meu rosto queimando, minhas pernas bambas, nem respondi, porque queria mesmo era bater nela. Então uma moça nos assentos comuns levantou e deu lugar para a senhorinha mal criada.

Sabe, já é uma superação sentar nos assentos preferenciais, nas primeiras sentadas a gente fica com aquela sensação “táh todo mundo me olhando”. Mas infelizmente nós pessoas com mobilidade reduzida, temos que procurar os assentos preferenciais, até mesmo por medida de segurança, eu não tenho força nas mãos para segurar nas barras de ferro, se tem um impacto, não consigo ficar de pé, porque as pernas também não são estáveis, em um impacto certamente podemos cair, porque não conseguimos o equilíbrio nas pernas, nem as forças nas mãos para se manter em pé.

Evito usar ônibus, porque os assentos preferenciais são em número menores e a possibilidade de impactos repentinos são bem maiores, por isso, como não consigo dirigir, uso sempre, trem, metrô e táxi. (ñ consigo dirigir por conta da visão)

Agora, escrevo este post como forma de desabafo-revolta, desde que apresentei a necessidade de fazer uso do direito preferencial. Apenas uma classe da população se apresenta mal criada e revoltosa com o uso das preferências os IDOSOS.

Na lei da acessibilidade não se encontra nenhuma determinação dizendo que o direito preferencial é direito primeiro dos idosos e se sobrar aos demais.

Apenas para ilustrar a razão da minha revolta, quando sou questionada por um idoso, eu educadamente explico a minha situação, se eu estiver bem e for educadamente abordada, me identifico com a carteirinha e quase sempre levanto do lugar para o idoso educado sentar, agora se o idoso faz a abordagem de forma grossa e desprovida de educação, eu não levanto e pronto. Eu já perdi a conta de quantos constrangimentos eu já passei por conta do idoso mal criado.

Quando estou sozinha quase sempre a situação é resolvida da forma mais discreta possível. Agora quando estou com minhas irmãs, acontece os famosos barracos, uma vez no supermercado, estava eu (1 dia após a quimio) na fila preferencial, quando uma senhora, me puxou pelo ombro com bastante força que fez meu corpo virar, minha irmã mais nova estava vindo na direção do caixa quando viu a senhora me puxando, automaticamente Bia veio correndo em minha direção e tirou a mão da senhora do meu ombro, foi uma discussão horrível, paramos o mercado e a senhora gritava, você não tem direito de estar nessa fila, esse direito é meu, esses jovens mal educados, e eu coitada de mim, naquele dia não tinha força nem pra discutir com ela. Só vi minhas irmãs falando pra ela que ela não iria apanhar por conta do estatuto do idoso e a segurança do mercado em volta da gente, esse dia foi muito engraçado, porque Tiago (meu filho) dizia mãe senta no carro que eu fico na fila, Geovana minha sobrinha dizia tia ela quero arrebentar ela. As crianças nesses dia ficaram muito impressionadas porque eu estava descorada, passando mal e havia saído de alta 1 dia antes, ficou os 3 (meus 2 sobrinho e Tiago) revoltados com a falta de educação e agressividade da senhora idosa.

São tantos os episódios de constrangimentos que já passei por usar as vagas e assentos preferenciais, e a coisa fica pior quando digo o que tenho e as pessoas ao redor simplesmente mudam os semblantes de questionamento para penalização, isso dói, gente, dói demais você ser olhado com cara de “coitadinho”, coitado é um ser que não existe, como diz as crianças “coitado é filho de rato que nasce no meio do mato pelado”.

Por isso Idosos essas vaga não é só sua nem por um minuto. Vou sugerir aos conselhos de defesa dos direitos da pessoa idosa que coloquem na pauta a educação da pessoa idosa sobre os direitos e deveres de quem usa as vagas preferências.







Desculpem o desabafo.......... + estou cansada de ser agredida verbalmente por idosos que pensam que todas as preferencias são para eles. só eles tem dor, só eles tem direito de sentar nos assentos preferencias, só eles podem ficar nas filas de bancos e supermercados.. o que será da sociedade se os idosos não dão exemplos para serem respeitados,como dizer a uma criança para respeitar os mais velhos, se os mais velhos não nos respeitam. Bem, eu faço a minha parte, ensino a Tiago o que é Cidadania.. isso deveria ser matéria obrigatória no ensino das escolas secundárias, enquanto isso não acontece, eu posso garantir que pelo menos meu filho se tornará um Cidadão Justo e Educado e eu uma senhorinha consciente!!







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Postado por Blogger no Artrite Reumatóide em 4/19/2011 08:05:00 PM

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Fórum das Artrites


       
      Relatório  do “Fórum das Artrites”.
Aconteceu na câmara dos deputados em Brasília  neste 06/04/2011 no auditório “Freitas Nobre”,  o Fórum das Artrites. Iniciando os trabalhos o Dep Geraldo Thadeu, falou da importância deste debate para a comunidade, a Dra Maria Inês Gardella, discursou sobre a Atualização dos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas da Artrite Reumatóide.
·       Dra Inês contou como são feitas as avaliações dos protocolos para a inclusão de medicamentos na lista SUS, e também falou sobre como vamos fazer a prevenção da Atrogenia (medicamentos + tecnologia + prevenção quartagenária + fator de risco). Uma geração vai ter que pagar a conta. Risco x benefício x bem estar hoje?
Dra Inês colocou a seriedade e a isenção da aprovação dos protocolos, pois para garantir a isenção máxima da inclusão de novas tecnologias, e para garantir a independência e segurança de interesses, protocolar significa estabelecer critérios parâmetros com base em evidencias que garantam a segurança e efetividade e a reprodutibilidade do que se protocola.
Protocolar não significa disponibilizar o que existe e está disponível, mas o que se assume como dever prioritário de disponibilizar.
O uso OFF Label ( fora de Bula), que é um uso já consagrado na pratica diária pelos médicos, a falta de alternativa terapêutica, a segurança biológica, o interesse público, tudo é avaliado no processo.
Curiosidades: A maioria dos medicamentos de uso clássico não tem evidencia cientifica disponíveis.
Dra Inês ressaltou sua imparcialidade, dizendo que a ANAPAR está fazendo pressão para que alguns medicamentos entrem, e que não tem prazo para que isso ocorra pois existe todo um caminho para que isso aconteça. A Dra também disse que há muitos interesses em jogo, os Laboratórios os médicos e os pacientes, que na maioria dos casos não sabem o que é este medicamento e o que no futuro isso poderá causar na sua saúde.
·         Dr Luis Piva (Médico reumatologista), falou sobre os mais de 100 tipos de doenças reumáticas.
Estima-se cerca de 600mil a um milhão de pacientes Reumatóides no Brasil.
Cerca de 0,5 a 1% da população brasileira tem uma forma de Artrite.
As doenças reumáticas constituem a terceira causa de aposentadoria, estima-se cerca de 50% dos pacientes graves interrompem as atividades laborais em 5 anos do início da doença, os cuidados familiar- proporção de 1:1 paciente reumático incapacitado.
No BRASIL, OS MEDICAMENTOS CUSTAM EM MÉDIA 2 X O PREÇO DA Suécia e 3x o preço índice mundial de preços.( fonte Professor  João Biehl - Princeton EUA).
A portaria GM/MS Nº 2.981/2009. (estratégia de acesso a medicamentos no âmbito SUS), busca a garantia na integridade do tratamento ambulatorial definidas em protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas – PCDT/MS.
 Protocolos Clínicos e diretrizes terapêuticas MS, tem como objetivo estabelecer critérios claros de diagnósticos, algoritmo de tratamento das doenças com respectivas doses adequadas e monitoramento em relação á efetividade do tratamento  e supervisão de efeitos colaterais.
A atualização dos protocolos MS.
A portaria  SCTIE nº 66 datada  de 06 de novembro de 2006 - a última atualização do protocolo de artrite reumatóide -, beneficia somente uma classe terapêutica.
A falta da atualização dos protocolos resulta no aumento crescente da judicialização a nível nacional (aumento, custo das secretarias de saúde estaduais e municipais).
Falta de acesso às novas terapêuticas aprovadas pela ANVISA.
Falta de opção de prescrição na falha terapêutica ou efeito colateral.
Benefícios terapêuticos das novas tecnologias: Diminuição e controle da dor e rigidez matinal.
Redução ou prevenção de lesão articular, manutenção capacidade laborativa.
Prevenção da osteoporose e complicações cardiovasculares.
A melhora na qualidade de vida.
Os malefícios da falta de atualização dos protocolos: a Incapacidade funcional e deformidades ósseas irreversíveis, a incapacidade laboral,  aposentadorias precoces, a não comercialização de novos medicamentos no Brasil ex Certolizumabe e Desonumabe.
 
  • Propostas da ANAPAR (associação nacional de pacientes reumáticos).
Revisão dos protocolos com a periodicidade máxima bianual.
Implementação da Política Nacional de Atenção à Pessoa Portadora de Doenças Reumáticas PNAPPDOR (processo MS/SIPAR nº 25000.203130/2007-16.
Campanhas esclarecimentos públicos sobre enfermidades reumáticas.
Cursos de capacitação para médicos de família para diagnóstico e tratamento das doenças reumáticas.
Dr Piva também relatou que em Brasília funciona o primeiro Centro de Infusão de Medicamentos onde o paciente pode deixar o seu medicamento biológico, não correndo o risco de acondicioná-lo incorretamente levando à perda do mesmo. ”É necessária a criação de locais públicos de infusão”.
Também colocou que a Fiocruz vai começar a produção do medicamento “Micofenolato de Mufetil”.
      

·         Dr José Miguel do Nascimento (diretor do Departamento Farmacêutico do Ministério da Saúde), falou sobre componentes especializados e da assistência farmacêutica “a busca da integralidade do tratamento medicamentoso” conceito (portaria GM/MS Nº 2981 de 26/11/2010).
O medicamento é apenas um item. Junto a isso vem um grupo de serviços necessário para o tratamento do paciente.
Existe uma classificação dos medicamentos em três grupos: o primeiro grupo é o dos medicamentos que são responsabilidade da União; o segundo grupo é de responsabilidade dos Estados e da União; e o terceiro grupo é de responsabilidade dos Municípios e da União.
Parceria público privadas, portaria GM/MS Nº 978 de 16/05/2008, atualização GM/MS Nº 1284 de 26/05/2010, define listas de medicamentos.
( Adriano Felix (Gruparj) afirmou preferir viver dez anos a menos com qualidade de vida do que dez anos a mais com dor. A tecnologia existe, o governo tem como comprar e é seu direito como cidadão obter mesmo que tenha que recorrer ao judiciário para obter).
O Dep Geraldo Thadeu disse que também fez uso de ação judicial para conseguir seu medicamento, pois tinha hepatite, e com isso conseguiu a cura.
Ninguém faz apologia a judicialização, mas a demora na aprovação dos protocolos e da sua atualização faz com que isso ocorra com maior freqüência, cabe o governo fazer a sua parte, pois o paciente quer somente recuperar sua qualidade de vida.
A presidente da Anapar, colocou que apenas está defendendo os interesses dos seus associados, ou seja, os grupos de pacientes reumáticos de todos os estados da federação, e que a demora na atualização dos protocolos é uma das reivindicações mas não se esquecendo da PNAPPDOR ( Política Nacional de Atenção à Pessoa Portadora de Doenças Reumáticas), pois o medicamento é apenas um item no tratamento do paciente reumático.
     




Relatório do “Fórum das Artrites”.


       
      Relatório  do “Fórum das Artrites”.
Aconteceu na câmara dos deputados em Brasília  neste 06/04/2011 no auditório “Freitas Nobre”,  o Fórum das Artrites. Iniciando os trabalhos o Dep Geraldo Thadeu, falou da importância deste debate para a comunidade, a Dra Maria Inês Gardella, discursou sobre a Atualização dos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas da Artrite Reumatóide.
·       Dra Inês contou como são feitas as avaliações dos protocolos para a inclusão de medicamentos na lista SUS, e também falou sobre como vamos fazer a prevenção da Atrogenia (medicamentos + tecnologia + prevenção quartagenária + fator de risco). Uma geração vai ter que pagar a conta. Risco x benefício x bem estar hoje?
Dra Inês colocou a seriedade e a isenção da aprovação dos protocolos, pois para garantir a isenção máxima da inclusão de novas tecnologias, e para garantir a independência e segurança de interesses, protocolar significa estabelecer critérios parâmetros com base em evidencias que garantam a segurança e efetividade e a reprodutibilidade do que se protocola.
Protocolar não significa disponibilizar o que existe e está disponível, mas o que se assume como dever prioritário de disponibilizar.
O uso OFF Label ( fora de Bula), que é um uso já consagrado na pratica diária pelos médicos, a falta de alternativa terapêutica, a segurança biológica, o interesse público, tudo é avaliado no processo.
Curiosidades: A maioria dos medicamentos de uso clássico não tem evidencia cientifica disponíveis.
Dra Inês ressaltou sua imparcialidade, dizendo que a ANAPAR está fazendo pressão para que alguns medicamentos entrem, e que não tem prazo para que isso ocorra pois existe todo um caminho para que isso aconteça. A Dra também disse que há muitos interesses em jogo, os Laboratórios os médicos e os pacientes, que na maioria dos casos não sabem o que é este medicamento e o que no futuro isso poderá causar na sua saúde.
·         Dr Luis Piva (Médico reumatologista), falou sobre os mais de 100 tipos de doenças reumáticas.
Estima-se cerca de 600mil a um milhão de pacientes Reumatóides no Brasil.
Cerca de 0,5 a 1% da população brasileira tem uma forma de Artrite.
As doenças reumáticas constituem a terceira causa de aposentadoria, estima-se cerca de 50% dos pacientes graves interrompem as atividades laborais em 5 anos do início da doença, os cuidados familiar- proporção de 1:1 paciente reumático incapacitado.
No BRASIL, OS MEDICAMENTOS CUSTAM EM MÉDIA 2 X O PREÇO DA Suécia e 3x o preço índice mundial de preços.( fonte Professor  João Biehl - Princeton EUA).
A portaria GM/MS Nº 2.981/2009. (estratégia de acesso a medicamentos no âmbito SUS), busca a garantia na integridade do tratamento ambulatorial definidas em protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas – PCDT/MS.
 Protocolos Clínicos e diretrizes terapêuticas MS, tem como objetivo estabelecer critérios claros de diagnósticos, algoritmo de tratamento das doenças com respectivas doses adequadas e monitoramento em relação á efetividade do tratamento  e supervisão de efeitos colaterais.
A atualização dos protocolos MS.
A portaria  SCTIE nº 66 datada  de 06 de novembro de 2006 - a última atualização do protocolo de artrite reumatóide -, beneficia somente uma classe terapêutica.
A falta da atualização dos protocolos resulta no aumento crescente da judicialização a nível nacional (aumento, custo das secretarias de saúde estaduais e municipais).
Falta de acesso às novas terapêuticas aprovadas pela ANVISA.
Falta de opção de prescrição na falha terapêutica ou efeito colateral.
Benefícios terapêuticos das novas tecnologias: Diminuição e controle da dor e rigidez matinal.
Redução ou prevenção de lesão articular, manutenção capacidade laborativa.
Prevenção da osteoporose e complicações cardiovasculares.
A melhora na qualidade de vida.
Os malefícios da falta de atualização dos protocolos: a Incapacidade funcional e deformidades ósseas irreversíveis, a incapacidade laboral,  aposentadorias precoces, a não comercialização de novos medicamentos no Brasil ex Certolizumabe e Desonumabe.
 
  • Propostas da ANAPAR (associação nacional de pacientes reumáticos).
Revisão dos protocolos com a periodicidade máxima bianual.
Implementação da Política Nacional de Atenção à Pessoa Portadora de Doenças Reumáticas PNAPPDOR (processo MS/SIPAR nº 25000.203130/2007-16.
Campanhas esclarecimentos públicos sobre enfermidades reumáticas.
Cursos de capacitação para médicos de família para diagnóstico e tratamento das doenças reumáticas.
Dr Piva também relatou que em Brasília funciona o primeiro Centro de Infusão de Medicamentos onde o paciente pode deixar o seu medicamento biológico, não correndo o risco de acondicioná-lo incorretamente levando à perda do mesmo. ”É necessária a criação de locais públicos de infusão”.
Também colocou que a Fiocruz vai começar a produção do medicamento “Micofenolato de Mufetil”.
      

·         Dr José Miguel do Nascimento (diretor do Departamento Farmacêutico do Ministério da Saúde), falou sobre componentes especializados e da assistência farmacêutica “a busca da integralidade do tratamento medicamentoso” conceito (portaria GM/MS Nº 2981 de 26/11/2010).
O medicamento é apenas um item. Junto a isso vem um grupo de serviços necessário para o tratamento do paciente.
Existe uma classificação dos medicamentos em três grupos: o primeiro grupo é o dos medicamentos que são responsabilidade da União; o segundo grupo é de responsabilidade dos Estados e da União; e o terceiro grupo é de responsabilidade dos Municípios e da União.
Parceria público privadas, portaria GM/MS Nº 978 de 16/05/2008, atualização GM/MS Nº 1284 de 26/05/2010, define listas de medicamentos.
( Adriano Felix (Gruparj) afirmou preferir viver dez anos a menos com qualidade de vida do que dez anos a mais com dor. A tecnologia existe, o governo tem como comprar e é seu direito como cidadão obter mesmo que tenha que recorrer ao judiciário para obter).
O Dep Geraldo Thadeu disse que também fez uso de ação judicial para conseguir seu medicamento, pois tinha hepatite, e com isso conseguiu a cura.
Ninguém faz apologia a judicialização, mas a demora na aprovação dos protocolos e da sua atualização faz com que isso ocorra com maior freqüência, cabe o governo fazer a sua parte, pois o paciente quer somente recuperar sua qualidade de vida.
A presidente da Anapar, colocou que apenas está defendendo os interesses dos seus associados, ou seja, os grupos de pacientes reumáticos de todos os estados da federação, e que a demora na atualização dos protocolos é uma das reivindicações mas não se esquecendo da PNAPPDOR ( Política Nacional de Atenção à Pessoa Portadora de Doenças Reumáticas), pois o medicamento é apenas um item no tratamento do paciente reumático.
     




06/04/2011 18:30


Eficácia não comprovada emperra drogas contra reumatismo, diz ministério

Gustavo Lima



Dificuldade no tratamento contra reumatismo foi tema de debate hoje na Câmara.

A falta de estudos conclusivos sobre a eficácia de medicamentos justifica a demora na adoção de novas drogas de combate ao reumatismo, segundo avaliação da técnica do Departamento de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Maria Inez Gadelha. “A maioria dos pedidos de registros tem finalidade paliativa, além de muitos estudos serem influenciados pelas indústrias farmacêuticas”, afirmou. O tema foi debatido nesta quarta-feira no Fórum Artrites, realizado na Câmara pelas frentes parlamentares da Saúde e das Hepatites.

Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de reumatismo. A doença inflamatória leva à deformidade crônica das articulações.

Maria Gadelha defendeu a análise independente e detalhada das solicitações de novos medicamentos antes de sua adoção pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com ela, é preciso deixar claro que quem avalia a tecnologia é independente de quem solicita e de quem faz a incorporação: “Isso é a garantia da isenção no processo de decisão”.

O diretor de Assistência Farmacêutica do ministério, José Miguel do Nascimento Júnior, afirmou que a questão econômica não determina a entrada ou não de novos medicamentos na lista do SUS. “O acesso à saúde não se dá pelo medicamento. Ele é apenas um elemento dentro do todo, que pressupõe centros de tratamento, médicos especializados, entre outros fatores”, disse.

Protocolo clínico

O reumatologista Luís Piva Júnior criticou a demora do Ministério da Saúde em atualizar o protocolo clínico – paralisado desde 2006 – para o tratamento contra reumatismo. “Por que certas áreas, como a de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e aids, têm incorporação de tecnologia em ritmo muito mais rápido?”, indagou. “Não é possível que um protocolo demore mais de quatro anos para ser analisado”, complementou.

Segundo Piva, as doenças reumáticas são a terceira causa de aposentadoria e cerca de 50% dos pacientes reumáticos graves interrompem sua atividade profissional cinco anos após o início da doença. O governo, de acordo com ele, não tem condições de gerenciar as pesquisas solicitadas pelo ministério para atualização do protocolo.

Emenda 29

O coordenador da Frente Parlamentar da Saúde, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), solicitou aos participantes do evento ajuda para pressionar o Plenário a votar a regulamentação da Emenda 29, que fixa percentuais mínimos a serem investidos anualmente em saúde. O projeto que regulamenta a medida (PLP 306/08) foi aprovado pelo Senado, mas a votação não foi completada na Câmara. Falta analisar destaque referente à adoção de uma contribuição social para a saúde, nos moldes da extinta CPMF.

O pedido foi reforçado pelo presidente da Frente Parlamentar das Hepatites, deputado Geraldo Thadeu (PPS-MG): “Enviem telegrama, e-mail, cópia de assinaturas para o presidente da Câmara pedindo a regulamentação da emenda”.

Íntegra da proposta:

• PLP-306/2008

Reportagem - Tiago Miranda

Edição – Marcelo Oliveira



Geral

SAÚDE - Técnicos contestam eficácia de drogas para reumatismo



Tiago Miranda



A falta de estudos conclusivos sobre a eficácia de medicamentos justifica a demora na adoção de novas drogas de combate ao reumatismo, segundo Maria Inez Gadelha, técnica do Departamento de Atenção Especializada do Ministério da Saúde. “A maioria dos pedidos de registros tem finalidade paliativa, além de muitos estudos serem influenciados pelas indústrias farmacêuticas”, afirmou.



Maria Gadelha defendeu a análise independente e detalhada das solicitações de novos medicamentos antes de sua adoção pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com ela, é preciso deixar claro que quem avalia a tecnologia é independente de quem solicita e de quem faz a incorporação: “Isso é a garantia da isenção no processo de decisão”.



Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de reumatismo. A doença leva à deformidade crônica das articulações. O tema foi debatido ontem no Fórum Artrites, realizado na Câmara pelas frentes parlamentares da Saúde e das Hepatites.



Protocolo - O reumatologista Luís Piva Júnior criticou a demora do Ministério da Saúde em atualizar o protocolo clínico – paralisado desde 2006 – para o tratamento contra reumatismo. “Por que certas áreas, como a de doenças sexualmente transmissíveis e Aids, têm incorporação de tecnologia em ritmo muito mais rápido? Não é possível que um protocolo demore mais de quatro anos para ser analisado.”



Segundo Piva, as doenças reumáticas são a terceira causa de aposentadoria e cerca de 50% dos pacientes graves interrompem sua atividade profissional cinco anos após o início da doença. O governo, explicou, não tem condições de gerenciar as pesquisas solicitadas pelo ministério para atualização do protocolo.



Emenda 29 - O coordenador da Frente Parlamentar da Saúde, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), solicitou aos participantes do evento ajuda para pressionar o Plenário a votar a regulamentação da Emenda 29, que fixa percentuais a serem investidos em saúde.



O projeto que regulamenta a medida (PLP 306/08) foi aprovado pelo Senado, mas a votação não foi completada na Câmara. Falta analisar destaque referente à adoção de uma contribuição social para a saúde, nos moldes da extinta CPMF. O pedido foi reforçado pelo presidente da Frente Parlamentar das Hepatites, deputado Geraldo Thadeu (PPS-MG).



06/04/2011 08:20

Agência Câmara

Fórum discute doenças reumáticas no Brasil

Com o objetivo de ampliar o debate sobre as doenças reumáticas no Brasil, será realizado hoje na Câmara o Fórum Artrites - Um Debate Necessário. O debate tem o apoio das frentes parlamentares da Saúde e das Hepatites.



Participam do fórum:

- a coordenadora-geral de Média e Alta Complexidade da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Maria Inez Pordeus Gadelha;

- o procurador da República Peterson de Paula Pereira; não esteve presente

- a representante da Sociedade Brasileira de Reumatologia Ana Patrícia de Paula; não esteve presente

- o representante da Sociedade de Reumatologia de Brasília (Luis Piva Junior - médico reumatologista do Hospital de Base do DF).

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de reumatismo, uma doença inflamatória, crônica, que leva à deformidade das articulações.



De acordo com o presidente da Frente Parlamentar das Hepatites, deputado Geraldo Thadeu (PPS-MG), o enfrentamento da doença é prejudicado pela falta de um tratamento de qualidade, em centro especializado, com opções de medicamentos.

Segundo representantes da Abrapar e da Anapar, muitos pacientes não respondem positivamente aos medicamentos oferecidos, atualmente, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o que ressalta a necessidade de um novo Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas - não atualizado desde 2006.



A Associação Brasiliense e a Associação Nacional de Pacientes Reumáticos (Abrapar e Anapar) são parceiras na organização do debate, que será realizado às 8h30 no auditório Freitas Nobre.

Da Redação/WS



A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'










Jornal Sudoeste Virtual

(http://www.sudoestevirtual.com.br/saude-e-vida/item/2134-doen%C3%A7as-reum%C3%A1ticas-um-debate-necess%C3%A1rio?tmpl=component&print=1)

Doenças Reumáticas: um debate necessário



ilustrativa

Atuar pelo bem - estar social exige do governo a consolidação de projetos com firmes propósitos em todas as áreas sociais. Na saúde, observamos uma disposição do Ministério em tornar o tema prioritário. A iniciativa nos motiva, e também nos chama para a continuidade de uma mobilização que enfrentará obstáculos criados por anos de descaso: uma luta urgente e necessária para o nosso Brasil.

Como presidente da Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes, e membro da Frente Parlamentar da Saúde, reconheço a necessidade do diálogo. Neste contexto de mudanças e reestruturação na saúde, percebo e defendo a urgência de levarmos ao debate a questão das doenças reumáticas no Brasil.



Dados do Ministério da Saúde revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de doença reumática, que se apresenta em mais de 100 tipos. Dessas, destacam-se, entre as mais graves, a Artrite Reumatóide (AR), Artrite Reumatóide Juvenil (ARJ), Artrite Psoriásica (AP), Espondilite Anquilosante (EA), Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) e Artrose.



Apontada como a mais incapacitante entre a lista de doenças reumáticas, a Artrite Reumatóide Juvenil – que afeta crianças e adolescentes (uma doença auto-imune, inflamatória crônica, sistêmica - que leva à deformidade das articulações) e Artrite Reumatóide prevalente em cerca de 1% da população adulta, com incidência maior nas pessoas entre 35 e 55 anos. A população feminina é a mais atingida; algo em torno de três vezes a mais do que os homens.



Além da dor física intensa, que aumenta com a progressão da doença (AR), muitos pacientes de Artrite Reumatóide sofrem com a dor emocional, provocadas por limitações corporais que o impedem de continuar realizando tarefas corriqueiras e até o incapacitando para o trabalho.



Estudos realizados por especialistas e pela Associação Nacional de Grupos de Pacientes Reumáticos (Anapar) revelam deficiências que gritam urgência na resposta aos pacientes. Nesses estudos, está a velha e conhecida lista de demandas comuns ao enfrentamento de outras doenças, como a falta de medicamentos e as dificuldades de acesso ao tratamento de qualidade.



Diante dessa triste realidade, são claros os desafios para tornar a saúde, no Brasil, realmente satisfatória. Por essas e outras questões que afligem e maltratam milhões de cidadãos, é que se ressalta a importância da ampliação do diálogo com o Governo e representantes da sociedade civil.



Para o efetivo fortalecimento da luta contra as doenças reumáticas devemos priorizar, além do diálogo, a atualização constante do Protocolo de Diretrizes Terapêuticas, garantindo um atendimento adequado, com diagnóstico preciso, em centros especializados, com opções de medicamentos e sem a interrupção do atendimento.



Somente ações compromissadas no debate e a troca de informações, em que todas as vertentes envolvidas: pacientes, governo e sociedade civil, resultarão em qualidade de vida para os milhões de portadores das doenças reumáticas, como a Artrite Reumatóide.



Deputado Geraldo Thadeu

Presidente da Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes e membro da Frente Parlamentar da Saúde





Revista Bras Reuma

http://www.revbrasreumatol.com.br/noticias/arquivos/Convite%20Foum%20debate%20das%20artrites_ABRAPAR_CD.pdf


Artigo e Convite

Doenças Reumáticas: um debate necessário

Atuar pelo bem - estar social exige do governo a consolidação de projetos com firmes propósitos em todas as áreas sociais. Na saúde, observamos uma disposição do Ministério em tornar o tema prioritário. A iniciativa nos motiva, e também nos chama para a continuidade de uma mobilização que enfrentará obstáculos criados por anos de descaso: uma luta urgente e necessária para o nosso Brasil.

Como presidente da Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes, e membro da Frente Parlamentar da Saúde, reconheço a necessidade do diálogo. Neste contexto de mudanças e reestruturação na saúde, percebo e defendo a urgência de levarmos ao debate a questão das doenças reumáticas no Brasil.

Dados do Ministério da Saúde revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de doença reumática, que se apresenta em mais de 100 tipos. Dessas, destacamse, entre as mais graves, a Artrite Reumatóide (AR), Artrite Reumatóide Juvenil (ARJ), Artrite Psoriásica (AP), Espondilite Anquilosante (EA), Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) e Artrose.

Apontada como a mais incapacitante entre a lista de doenças reumáticas, a Artrite Reumatóide Juvenil – que afeta crianças e adolescentes (uma doença auto-imune, inflamatória crônica, sistêmica - que leva à deformidade das articulações) e Artrite Reumatóide prevalente em cerca de 1% da população adulta, com incidência maior nas

pessoas entre 35 e 55 anos. A população feminina é a mais atingida; algo em torno de três vezes a mais do que os homens.

Além da dor física intensa, que aumenta com a progressão da doença (AR), muitos pacientes de Artrite Reumatóide sofrem com a dor emocional, provocadas por limitações corporais que o impedem de continuar realizando tarefas corriqueiras e até o incapacitando para o trabalho.

Estudos realizados por especialistas e pela Associação Nacional de Grupos de Pacientes Reumáticos (Anapar) revelam deficiências que gritam urgência na resposta aos pacientes.

Nesses estudos, está a velha e conhecida lista de demandas comuns ao enfrentamento de outras doenças, como a falta de medicamentos e as dificuldades de acesso ao tratamento de qualidade.

Diante dessa triste realidade, são claros os desafios para tornar a saúde, no Brasil, realmente satisfatória. Por essas e outras questões que afligem e maltratam milhões de cidadãos, é que se ressalta a importância da ampliação do diálogo com o Governo e representantes da sociedade civil.

Para o efetivo fortalecimento da luta contra as doenças reumáticas devemos priorizar, além do diálogo, a atualização constante do Protocolo de Diretrizes Terapêuticas, garantindo um atendimento adequado, com diagnóstico preciso, em centros especializados, com opções de medicamentos e sem a interrupção do atendimento.

Somente ações compromissadas no debate e a troca de informações, em que todas as vertentes envolvidas: pacientes, governo e sociedade civil, resultarão em qualidade de vida para os milhões de portadores das doenças reumáticas, como a Artrite Reumatóide.

Deputado Geraldo Thadeu

Presidente da Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes e membro da Frente Parlamentar da Saúde

Site Agenda da deputada Janete Pietá

Fórum Artrites: Um debate necessário

Obs.: convite do Deputado Geraldo Thadeu

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Blog Miracema Mostra Sua Cara 9http://justinomiracemarj.blogspot.com/2011/04/doencas-reumaticas-um-debate-necessario.html)

--------------------------------------------

Site Jus Brasil Notícias (http://www.jusbrasil.com.br/noticias/2636024/forum-discute-doencas-reumaticas-no-brasil)

Fórum discute doenças reumáticas no Brasil

Extraído de: Câmara dos Deputados - 7 horas atrás

Com o objetivo de ampliar o debate sobre as doenças reumáticas no Brasil, será realizado hoje na Câmara o Fórum Artrites - Um Debate Necessário. O debate tem o apoio das frentes parlamentares da Saúde e das Hepatites.

Participam do fórum:

- a coordenadora-geral de Média e Alta Complexidade da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Maria Inez Pordeus Gadelha;

- o procurador da República Peterson de Paula Pereira;

- a representante da Sociedade Brasileira de Reumatologia Ana Patrícia de Paula;

- o representante da Sociedade de Reumatologia de Brasília Luis Piva Junior.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de reumatismo, uma doença inflamatória, crônica, que leva à deformidade das articulações.

De acordo com o presidente da Frente Parlamentar das Hepatites, deputado Geraldo Thadeu (PPS-MG), o enfrentamento da doença é prejudicado pela falta de um tratamento de qualidade, em centro especializado, com opções de medicamentos.

Segundo representantes da Abrapar e da Anapar, muitos pacientes não respondem positivamente aos medicamentos oferecidos, atualmente, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o que ressalta a necessidade de um novo Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas - não atualizado desde 2006.

A Associação Brasiliense e a Associação Nacional de Pacientes Reumáticos (Abrapar e Anapar) são parceiras na organização do debate, que será realizado às 8h30 no auditório Freitas Nobre.

Autor: Agência Câmara



domingo, 3 de abril de 2011

Doenças Reumáticas: um debate necessário

Atuar pelo bem - estar social exige do governo a consolidação de projetos com firmes propósitos em todas as áreas sociais. Na saúde, observamos uma disposição do Ministério em tornar o tema prioritário. A iniciativa nos motiva, e também nos chama para a continuidade de uma mobilização que enfrentará obstáculos criados por anos de descaso: uma luta urgente e necessária para o nosso Brasil.

Como presidente da Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes, e membro da Frente Parlamentar da Saúde, reconheço a necessidade do diálogo. Neste contexto de mudanças e reestruturação na saúde, percebo e defendo a urgência de levarmos ao debate a questão das doenças reumáticas no Brasil.

Dados do Ministério da Saúde revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de doença reumática, que se apresenta em mais de 100 tipos. Dessas, destacam-se, entre as mais graves, a Artrite Reumatóide (AR), Artrite Reumatóide Juvenil (ARJ), Artrite Psoriásica (AP), Espondilite Anquilosante (EA), Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) e Artrose.

Apontada como a mais incapacitante entre a lista de doenças reumáticas, a Artrite Reumatóide Juvenil – que afeta crianças e adolescentes (uma doença auto-imune, inflamatória crônica, sistêmica - que leva à deformidade das articulações) e Artrite Reumatóide prevalente em cerca de 1% da população adulta, com incidência maior nas pessoas entre 35 e 55 anos. A população feminina é a mais atingida; algo em torno de três vezes a mais do que os homens.

Além da dor física intensa, que aumenta com a progressão da doença (AR), muitos pacientes de Artrite Reumatóide sofrem com a dor emocional, provocadas por limitações corporais que o impedem de continuar realizando tarefas corriqueiras e até o incapacitando para o trabalho.

Estudos realizados por especialistas e pela Associação Nacional de Grupos de Pacientes Reumáticos (Anapar) revelam deficiências que gritam urgência na resposta aos pacientes. Nesses estudos, está a velha e conhecida lista de demandas comuns ao enfrentamento de outras doenças, como a falta de medicamentos e as dificuldades de acesso ao tratamento de qualidade.

Diante dessa triste realidade, são claros os desafios para tornar a saúde, no Brasil, realmente satisfatória. Por essas e outras questões que afligem e maltratam milhões de cidadãos, é que se ressalta a importância da ampliação do diálogo com o Governo e representantes da sociedade civil.

Para o efetivo fortalecimento da luta contra as doenças reumáticas devemos priorizar, além do diálogo, a atualização constante do Protocolo de Diretrizes Terapêuticas, garantindo um atendimento adequado, com diagnóstico preciso, em centros especializados, com opções de medicamentos e sem a interrupção do atendimento.

Somente ações compromissadas no debate e a troca de informações, em que todas as vertentes envolvidas: pacientes, governo e sociedade civil, resultarão em qualidade de vida para os milhões de portadores das doenças reumáticas, como a Artrite Reumatóide.



Deputado Geraldo Thadeu

Presidente da Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes e membro da Frente Parlamentar da Saúde



CONVITE

Brasília, março de 2011.

FÓRUM ARTRITES: UM DEBATE NECESSÁRIO

No atual contexto de renovação, em que governo e sociedade civil buscam fortalecer as ações em prol da saúde, tornando-a prioridade, faz-se urgente um debate que defenda qualidade de vida para os milhões de portadores de doenças reumáticas, a exemplo das Artrites.



Data: 6 de abril de 2011

Horário: das 8h:30m às 12h:30

Local: Auditório Freitas Nobre, anexo IV da Câmara dos Deputados

Realização – Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes e Frente Parlamentar da Saúde da Câmara dos Deputados



Participação - Associação Brasiliense de Pacientes Reumáticos (Abrapar) abrapar@pop.com.br e Associação Nacional de Grupos de Pacientes Reumáticos (Anapar) anaparreumato_brasil@yahoo.com.br



Gentileza confirmar presença até o dia 01 de abril, por

e-mail – dep.geraldothadeu@camara .gov.br

ou pelo telefone (61) 3215 5248

Deputado federal Geraldo Thadeu

Postado por JUSTINO às 4/03/2011 09:58:00 AM



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Site Conselho Federal de Odontologia

http://www.cro-ce.org.br/2010/index.php?option=com_content&view=article&id=603%3A04042011-artigo-doencas-reumaticas&Itemid=50)

Artigo

04.04.2011 - Artigo: Doenças Reumáticas






Seg, 04 de Abril de 2011 16:13

Autor: Deputado Geraldo Thadeu

Atuar pelo bem-estar social exige do governo a consolidação de projetos com firmes propósitos em todas as áreas sociais. Na saúde, observamos uma disposição do Ministério em tornar o tema prioritário. A iniciativa nos motiva, e também nos chama para a continuidade de uma mobilização que enfrentará obstáculos criados por anos de descaso: uma luta urgente e necessária para o nosso Brasil.

Como presidente da Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes e membro da Frente Parlamentar da Saúde reconheço a necessidade do diálogo. Neste contexto de mudanças e reestruturação na saúde, percebo e defendo a urgência de levarmos ao debate a questão das doenças reumáticas no Brasil.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com alguma doença reumática, que se apresenta em mais de 100 tipos. Dessas, destacam-se, entre as mais graves, a Artrite Reumatóide (AR), Artrite Reumatóide Juvenil (ARJ), Artrite Psoriásica (AP), Espondilite Anquilosante (EA), Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) e Artrose. Apontada como a mais incapacitante entre a lista de doenças reumáticas, a Artrite Reumatóide (uma doença auto-imune, inflamatória crônica, sistêmica, que leva à deformidade das articulações) tem prevalência em cerca de 1% da população adulta, com incidência maior nas pessoas entre 35 e 55 anos. Crianças e jovens também podem ser vítimas da Artrite Reumatóide Juvenil. A população feminina é a mais atingida; algo em torno de três vezes a mais do que os homens.



Além da dor física intensa, que aumenta com a progressão da doença (AR), muitos portadores de Artrite Reumatóide sofrem com a dor emocional, provocadas por limitações corporais que o impedem de continuar realizando tarefas corriqueiras e até o incapacitando para o trabalho.

Estudos realizados por especialistas e pela Associação Nacional de Grupos de Pacientes Reumáticos (Anapar) revelam deficiências que gritam urgência na resposta aos pacientes. Nesses estudos, está a velha e conhecida lista de demandas comuns ao enfrentamento de outras doenças, como a falta de medicamentos e as dificuldades de acesso ao tratamento de qualidade.

Diante dessa triste realidade, são claros os desafios para tornar a saúde, no Brasil, realmente satisfatória. Por essas e outras questões que afligem e maltratam milhões de cidadãos, é que se ressalta a importância da ampliação do diálogo com o Governo e representantes da sociedade civil.

Para o efetivo fortalecimento da luta contra as doenças reumáticas devemos priorizar, além do diálogo, a atualização constante do Protocolo de Diretrizes Terapêuticas, garantindo um atendimento adequado, com diagnóstico preciso, em centros especializados, com opções de medicamentos e sem a interrupção do atendimento.

Somente ações compromissadas no debate e a troca de informações, em que todas as vertentes envolvidas: pacientes, governo e sociedade civil, resultarão em qualidade de vida para os milhões de portadores das doenças reumáticas, como a Artrite Reumatóide.

Geraldo Thadeu é deputado federal, Presidente da Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes e membro da Frente Parlamentar da Saúde





Site Correio do Brasil



(http://correiodobrasil.com.br/forum-discute-doencas-reumaticas-no-brasil/226501/)

Fórum discute doenças reumáticas no Brasil

6/4/2011 6:10, Por Agência Câmara

Com o objetivo de ampliar o debate sobre as doenças reumáticas no Brasil, será realizado hoje na Câmara o Fórum Artrites – Um Debate Necessário. O debate tem o apoio das frentes parlamentares da Saúde e das Hepatites.

Participam do fórum:

- a coordenadora-geral de Média e Alta Complexidade da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Maria Inez Pordeus Gadelha;

- o procurador da República Peterson de Paula Pereira;

- a representante da Sociedade Brasileira de Reumatologia Ana Patrícia de Paula;

- o representante da Sociedade de Reumatologia de Brasília Luis Piva Junior.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de reumatismo, uma doença inflamatória, crônica, que leva à deformidade das articulações.

De acordo com o presidente da Frente Parlamentar das Hepatites, deputado Geraldo Thadeu (PPS-MG), o enfrentamento da doença é prejudicado pela falta de um tratamento de qualidade, em centro especializado, com opções de medicamentos.

Segundo representantes da Abrapar e da Anapar, muitos pacientes não respondem positivamente aos medicamentos oferecidos, atualmente, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o que ressalta a necessidade de um novo Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas – não atualizado desde 2006.

A Associação Brasiliense e a Associação Nacional de Pacientes Reumáticos (Abrapar e Anapar) são parceiras na organização do debate, que será realizado às 8h30 no auditório Freitas Nobre.

Da Redação/WS



Estou encaminhando o que vou encontrando. Reenvio caso queiram registrar na pasta





Porta PPS Nacional (acessado por bases em todos os estados)



Thadeu promove, nesta quarta-feira, debate sobre doenças reumáticas





Por: Nadja Rocha e Aleandro Rocha

Ampliar o debate sobre as doenças reumáticas no Brasil é o objetivo do Fórum Artrites - Um Debate Necessário, que será realizado na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, dia 6 de abril. O evento é uma iniciativa do deputado federal Geraldo Thadeu (PPS-MG), membro da Frente Parlamentar da Saúde e Presidente da Frente Parlamentar das Hepatites.



Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de reumatismo, uma doença inflamatória, crônica, que leva à deformidade das articulações.

De acordo com Geraldo Thadeu, o enfrentamento da doença é prejudicado pela falta de um tratamento de qualidade, em centro especializado, com opções de medicamentos. Segundo representantes da Abrapar e da Anapar, muitos pacientes não respondem positivamente aos medicamentos oferecidos, atualmente, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o que ressalta a necessidade de um novo Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas - não atualizado desde 2006.

A Associação Brasiliense e a Associação Nacional de Pacientes Reumáticos (Abrapar e Anapar) são parceiras na organização do debate.

Participam do fórum a coordenadora-geral de Média e Alta Complexidade do Departamento de Atenção Especializada, da Secretaria de Atenção à Saúde, Maria Inez Pordeus Gadelha; procurador da República Peterson de Paula Pereira; representantes da Sociedade Brasileira de Reumatologia, Ana Patrícia de Paula, e da Sociedade de Reumatologia de Brasília, Luis Piva Junior.

Saiba mais

São mais de 100 tipos de doenças reumáticas, a exemplo da Artrite Reumatóide (AR), Artrite Psoriásica (AP), Espondilite Anquilosante (EA), Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) e Artrose. Sua prevalência é de cerca de 1% da população adulta, com incidência maior nas pessoas entre 35 e 55 anos. Crianças e adolescentes também sofrem com a Reumatoide Juvenil (ARJ).

Evento: Fórum Artrites - Um Debate Necessário

Dia 6 de abril, no Auditório Freitas Nobre, anexo IV da Câmara dos Deputados - Brasília (DF)

Horário: das 8:30 às 12:30

Mais informações: (61) 3215 3248/ 5248 / Fax: (61) 3215 2248 E-mail: imprensa.geraldothadeu@yahoo.com.br / dep.geraldothadeu@camara.gov.br

Agencia Câmara de Notícias.

Vamos aguardar as notas da cobertuera



Apresentação

Dia 5/4



Fórum Artrites: Um Debate Necessário

6 de abril, quarta-feira, das 8h30 às 12h30
Auditório Freitas Nobre – Anexo IV da Câmara dos Deputados



O Fórum Artrites: Um Debate Necessário tem como objetivo ampliar o debate sobre as doenças reumáticas no Brasil. O evento é uma iniciativa do deputado federal Geraldo Thadeu, membro da Frente Parlamentar da Saúde e presidente da Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes, com o apoio da Associação Brasiliense de Pacientes Reumáticos (ABRAPAR) e da Associação Nacional de Pacientes Reumáticos (ANAPAR).



Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de reumatismo, doença inflamatória e crônica, que leva à deformidade das articulações.



Participarão da mobilização membros do Ministério da Saúde, especialistas, parlamentares, representantes da sociedade civil e portadores da doença.



06/04/2011 08:20



Agência Câmara

Fórum discute doenças reumáticas no Brasil

Com o objetivo de ampliar o debate sobre as doenças reumáticas no Brasil, será realizado hoje na Câmara o Fórum Artrites - Um Debate Necessário. O debate tem o apoio das frentes parlamentares da Saúde e das Hepatites.



Participam do fórum:

- a coordenadora-geral de Média e Alta Complexidade da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Maria Inez Pordeus Gadelha;

- o procurador da República Peterson de Paula Pereira;

- a representante da Sociedade Brasileira de Reumatologia Ana Patrícia de Paula;

- o representante da Sociedade de Reumatologia de Brasília Luis Piva Junior.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de reumatismo, uma doença inflamatória, crônica, que leva à deformidade das articulações.



De acordo com o presidente da Frente Parlamentar das Hepatites, deputado Geraldo Thadeu (PPS-MG), o enfrentamento da doença é prejudicado pela falta de um tratamento de qualidade, em centro especializado, com opções de medicamentos.

Segundo representantes da Abrapar e da Anapar, muitos pacientes não respondem positivamente aos medicamentos oferecidos, atualmente, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o que ressalta a necessidade de um novo Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas - não atualizado desde 2006.



A Associação Brasiliense e a Associação Nacional de Pacientes Reumáticos (Abrapar e Anapar) são parceiras na organização do debate, que será realizado às 8h30 no auditório Freitas Nobre.

Da Redação/WS



A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'



http://intranet2.camara.gov.br/portal_eventos/gerenciaeventos_view

> http://www2.camara.gov.br/participe/eventos/@@eventos_programados



Fonte- Site PPS Nacional -http://portal.pps.org.br/portal/showData/198781



Thadeu promove fórum para debater problemas dos portadores de doenças reumáticas







Por: Nadja Rocha

Com o objetivo de debater as carências no atendimento dos portadores de doenças reumáticas no país, a Câmara dos Deputados realizará, no próximo dia 6 de abril, o “Fórum Artrites: Um Debate Necessário”. O evento acontecerá, das 8h30 às 12h, no Auditório Freitas Nobre, Anexo IV, da Câmara dos Deputados.



Promovido pelo deputado Geraldo Thadeu (PPS-MG), que preside a Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes, o evento contará com o apoio da Associação Brasiliense de Pacientes Reumáticos (Abrapar) e Associação Nacional de Grupos de Pacientes Reumáticos (Anapar). “Esse debate será importante para chamar a atenção da sociedade para o descaso governamental para com essa doença gravíssima”, criticou o parlamentar.

De acordo com Thadeu, mais de 30 milhões de brasileiros são portadores de artrite, doença que se manifesta em mais de cem enfermidades reumáticas.

“As mais graves são artrite reumatoide, espondilite anquilosate, artrite psoriásica, artrite reumatoide juvenil, lúpus eritematoso sistêmico e artrose”, acrescentou o deputado. Participarão do fórum representantes do Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, organizações não-governamentais e especialistas no assunto.

Geraldo Thadeu conta que são várias as reivindicações serão levadas ao encontro. As principais são a solução para a falta de medicamentos nos hospitais da rede SUS (Sistema Único de Saúde) dos estados e municípios e atualização do PCDT (Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica) de Artrite Reumatóide, com incorporação de novos medicamentos para tratamento da doença. “O protocolo não é atualizado pelo Ministério da Saúde desde 2006”, reclamou Thadeu.

Outras Reivindicações

- Adoção de políticas específicas para atender aos doentes e definição de procedimentos destinados ao tratamento da doença.

- Criar vínculo entre as Câmaras Técnicas e o Ministério da Saúde na definição de medicamentos e procedimentos em Protocolos de Diretrizes Terapêuticas.

- Cobrar do governo a ativação do Programa Nacional de Doenças Reumáticas (PNAPPDOR) no Ministérios da Saúde e promover campanhas educativas.





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Fórum Artrites: Um Debate Necessário



CONVITE



No atual contexto de renovação, em que governo e sociedade civil buscam fortalecer as ações em prol da saúde, tornando-a prioridade, faz-se urgente um debate que defenda qualidade de vida para os milhões de portadores de doenças reumáticas, a exemplo das Artrites.



Data: 6 de abril de 2011



Horário: das 8h:30m às 12h:30



Local: Auditório Freitas Nobre, anexo IV da Câmara dos Deputados



Realização - Frente Parlamentar das Hepatites e Transplantes e Frente Parlamentar da Saúde da Câmara dos Deputados



Participação - Associação Brasiliense de Pacientes Reumáticos (Abrapar) abrapar@pop.com.br e Associação Nacional de Grupos de Pacientes Reumáticos (Anapar) anaparreumato_brasil@y ahoo.com.br



Gentileza confirmar presença até o dia 01 de abril, por

e-mail - dep.geraldothadeu@camara .gov.br

ou pelo telefone (61) 3215 5248



Deputado federal Geraldo Thadeu

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Votação para o indicado da SBR ao Master ACR





Prezados Colegas.



Encerra-se nesta quinta-feira, dia 31, às 22 horas (horário de Brasília), o período de votação para que um colega nosso seja o indicado da Sociedade Brasileira de Reumatologia ao título de Master of the American College of Rheumatology.



Os nomes dos candidatos e seus currículos resumidos são acessados através da página principal do portal da SBR.



As instruções para a votação estão no arquivo pdf, neste destaque da home page ou abaixo no "leia mais..."



Necessitando de auxílio dirija-se à Secretaria da SBR através do telefone (11) 3289-7165 ou do email: contato@reumatologia.com.br.



Exerça o seu direito!



Boa votação a todos.



Coordenação do Portal da SBR

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Esta mensagem atende às normas estabelecidas no Projeto de Lei 6.210 de 05 de março de 2002, Art. 3º, Incisos I, II, III, IV, e Parágrafo Único da Legislação Brasileira, que regulamenta o envio de mensagens por e-mail. Você recebeu esta mensagem porque faz parte de nossa lista de remessa.

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Eficácia não comprovada emperra drogas contra reumatismo, diz ministério

Gustavo Lima



Dificuldade no tratamento contra reumatismo foi tema de debate hoje na Câmara.

A falta de estudos conclusivos sobre a eficácia de medicamentos justifica a demora na adoção de novas drogas de combate ao reumatismo, segundo avaliação da técnica do Departamento de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Maria Inez Gadelha. “A maioria dos pedidos de registros tem finalidade paliativa, além de muitos estudos serem influenciados pelas indústrias farmacêuticas”, afirmou. O tema foi debatido nesta quarta-feira no Fórum Artrites, realizado na Câmara pelas frentes parlamentares da Saúde e das Hepatites.

Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de reumatismo. A doença inflamatória leva à deformidade crônica das articulações.

Maria Gadelha defendeu a análise independente e detalhada das solicitações de novos medicamentos antes de sua adoção pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com ela, é preciso deixar claro que quem avalia a tecnologia é independente de quem solicita e de quem faz a incorporação: “Isso é a garantia da isenção no processo de decisão”.

O diretor de Assistência Farmacêutica do ministério, José Miguel do Nascimento Júnior, afirmou que a questão econômica não determina a entrada ou não de novos medicamentos na lista do SUS. “O acesso à saúde não se dá pelo medicamento. Ele é apenas um elemento dentro do todo, que pressupõe centros de tratamento, médicos especializados, entre outros fatores”, disse.

Protocolo clínico

O reumatologista Luís Piva Júnior criticou a demora do Ministério da Saúde em atualizar o protocolo clínico – paralisado desde 2006 – para o tratamento contra reumatismo. “Por que certas áreas, como a de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e aids, têm incorporação de tecnologia em ritmo muito mais rápido?”, indagou. “Não é possível que um protocolo demore mais de quatro anos para ser analisado”, complementou.

Segundo Piva, as doenças reumáticas são a terceira causa de aposentadoria e cerca de 50% dos pacientes reumáticos graves interrompem sua atividade profissional cinco anos após o início da doença. O governo, de acordo com ele, não tem condições de gerenciar as pesquisas solicitadas pelo ministério para atualização do protocolo.

Emenda 29

O coordenador da Frente Parlamentar da Saúde, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), solicitou aos participantes do evento ajuda para pressionar o Plenário a votar a regulamentação da Emenda 29, que fixa percentuais mínimos a serem investidos anualmente em saúde. O projeto que regulamenta a medida (PLP 306/08) foi aprovado pelo Senado, mas a votação não foi completada na Câmara. Falta analisar destaque referente à adoção de uma contribuição social para a saúde, nos moldes da extinta CPMF.

O pedido foi reforçado pelo presidente da Frente Parlamentar das Hepatites, deputado Geraldo Thadeu (PPS-MG): “Enviem telegrama, e-mail, cópia de assinaturas para o presidente da Câmara pedindo a regulamentação da emenda”.

Íntegra da proposta:

• PLP-306/2008

Reportagem - Tiago Miranda

Edição – Marcelo Oliveira

Fórum das Artrites

Fórum das Artrites

Palestra UBS Vila Tibério 11/04/2011.

A convite da Sra Dorotéia  Firmino presidente do Bairro Vila Tibério, a presidente do Grupar Ana Lúcia Silva Marçal, falou sobre Reumatismo, sobre a importância do diagnóstico precosse , sinais e sintomas , aproveitou para reforçar o convite para a palestra do dia 12/04 ás 19:30h na rua Dr Loyola 533, que será sobre
" Fibromialgia x Atividade Física" Com o Dr Sergio Luna (reumatologista) e o Educador Físico Lucas Fontanesi









Palestra Grupar na associação da Vila Albertina.
























Neste sábado dia 09 de abril a presidente do Grupar-RP a Sra Ana Lúcia Silva Marçal, e a Terapeuta Ocupacional Cheila Lelis, estiveram na associação dos moradores da Vila Albertina , convite feito pelo Sr Marcos Bardella ( presidente do bairro  ), falando sobre Reumatismo, sinais e sintomas, a terapeuta ocupacional Cheila Lelis falou sobre AVD( atividade de vida diária).

Medicamentos Biológicos, agora Planos de Saúde Paga!

O GRUPAR-RP - Grupo de Apoio ao Paciente Reumático de Ribeirão Preto é uma entidade sem fins lucrativos, fundada por pessoas portadoras dos mais diversos tipos de doenças reumáticas e apoiada por médicos reumatologistas da cidade e das faculdades de medicina de Ribeirão Preto.

O Grupar-RP tem por núcleo o Grupo EncontrAR e juntos realizam o Projeto Blogueiros da Saúde.

Qualquer publicação neste blog, trará no rodape do post a fonte, com Link para o artigo ou reportagem original.

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