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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Vacina contra a gripe e Esclerodermia



Por Thomas Medsger, MD (publicado originalmente em "Best of the Beacon"

Uma série de perguntas em relação à gripe ocorrem em pacientes com doenças esclerodermia e outras que afetam o sistema imunológico.

Vai contrair a gripe ativar esclerodermia?

Será que uma vacina contra a gripe prevenir a gripe e outras infecções?

Existe algum risco de um surto esclerodermia de obter uma vacina contra a gripe?

 Que pacientes com esclerodermia deve considerar começar uma vacina contra a gripe?

Thomas Medsger, Jr., MD

Em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, há alguma evidência de que as infecções podem desencadear uma exacerbação da doença. Este não é o caso de pessoas com esclerodermia, portanto, não há risco particular de que uma vacina contra a gripe vai piorar esclerodermia. A vacina é segura, pois é composto de mortos, em vez de partículas de vírus vivos. Pessoas com alergia a ovo não devem receber a vacina contra a gripe, já que o vírus utilizado para preparar a vacina é cultivada em ovos. Além disso, se você tiver ou suspeitar que você tem uma infecção, é melhor esperar até que a infecção tenha passado antes de receber uma vacina contra a gripe. Alguns pacientes desenvolvem uma febre baixa e dores musculares, principalmente no local do tiro, durante os primeiros dias após a injeção da gripe, mas as reações graves são extremamente raros.

A vacina contra a gripe é recém-preparado a cada ano, com base nos tipos particulares ou "cepas" de gripe que causou o maior número de casos no ano anterior. Assim, o mais comum 1994-1995 "bugs gripe" são usados ​​para preparar a vacina 1995-1996. Os pacientes podem, portanto, continuar a desenvolver a gripe causada por uma cepa do vírus não incluídos na vacina. O melhor momento para obter a vacina contra a gripe é no segundo semestre de cada ano (final de setembro ou início de outubro), quando a vacina estiver disponível. Mesmo janeiro ou fevereiro não é tarde demais para receber proteção para o final da temporada de gripe.

É recomendado que todos os pacientes com doenças sistêmicas crônicas obter vacinas contra a gripe. Portanto, todas as pessoas com esclerose sistêmica (formas não localizadas de esclerodermia) deve receber uma vacina contra a gripe anual. O principal problema com a gripe é que ela é capaz de causar pneumonia. Pacientes com esclerodermia com qualquer forma de doença pré-existente de pulmão são especialmente em risco. Além disso, as infecções virais como a gripe são freqüentemente seguidos por infecções bacterianas, que podem ser ainda mais prejudicial. Pacientes que produzem muco, aquosa clara durante uma doença viral estão em risco de desenvolver a próxima catarro grosso / descoloridos (verde, amarelo, marrom ou cinza), o que pode ser um sinal de infecção bacteriana. Se você tem um resfriado ou outra infecção respiratória que resulta em catarro sem cor, não se esqueça de pedir ao seu médico se você precisa de tratamento antibiótico.

A pneumonia bacteriana mais comum é a pneumonia pneumocócica. A vacina específica (Pneumovax) está disponível, que é capaz de produzir imunidade a muitas linhagens comuns de pneumococos. Essa proteção dura um mínimo de cinco anos após o que re-vacinação é necessária.Todos os pacientes com doença pulmonar esclerodermia também deve obter Pneumovax, especialmente se eles estão recebendo medicamentos que são reconhecidos para amortecer a capacidade do sistema imunológico para responder a infecções. Tais medicamentos incluem cortisona, metotrexato, Imuran, Cytoxan, e uma série de outros.

Para cada paciente esclerodermia, um médico deve tomar uma decisão sobre se a gripe e as vacinas Pneumovax deve ou não deve ser administrado e deve ordenar as vacinas. Eu tenho forneceu orientações gerais acima, mas cada médico tem seu / sua própria abordagem a esta questão. Você deve discutir esse assunto com o seu reumatologista ou clínico geral.

300 Rosewood Drive, Suite 105, Danvers, MA 01923
fonte: Scleroderma Foundation - EUA :












terça-feira, 30 de agosto de 2011

GRUPAR RIBEIRÃO PRETO: Plano de Saúde Fornece Medicamento Biológico

GRUPAR RIBEIRÃO PRETO: Plano de Saúde Fornece Medicamento Biológico

Plano de Saúde Fornece Medicamento Biológico

Post original em: http://artritereumatoide.blogspot.com/2011/08/plano-de-saude-fornece-medicamentos.html


Erika Barradas Leão (Macéio-AL)
Linda de noiva... 

         Com grande alegria venho compartilhar com vocês a história da nossa amiga Erika Barradas Leão,  33 anos, e desde os 23 anos tem diagnóstico de Doença de Still do Adulto  (DAS), que é uma doença reumática caracterizada por febre, erupção, poliartrite e leucocitose, uma doença que tem como agravante a dor, como a dor da artrite reumatóide, porém, dor acompanhada de febre.
         A Erika, já fez uso de várias medicações como Metrothexate, Predinisona, Levuflonamida, Azulfim e Medicamento Biológico Anti-Tnfs (etanercepte), e como não teve boa resposta ao  medicamento biológico que estava usando, seu médico Dr. Georges Basile, optou pelo Tocilizumab (actenra). Ela me escreveu no dia 10 de Agosto, preocupada pois, seu médico havia prescrito um medicamento que infelizmente não tinha cobertura pelo SUS, então comuniquei a ela sobre a nova Resolução Normativa RN nº 262 da ANS, publicada no dia 02 de Agosto de 2011, que prevê a cobertura obrigatória para os medicamentos biológicos de uso hospitalar e ambulatorial para a doenças reumáticas.
          A Erika encaminhou o pedido administrativo ao seu convênio (CASSI) e foi concedido a medicação. Erika enfatiza que o atendimento pela CASSI foi rápido e humanizado, se mostraram sensíveis ao caso, solicitaram apenas alguns exames e um relatório médico detalhado contando a história da doença e os medicamentos usados anteriormente, ela se mostra satisfeita com o atendimento e a agilidade na liberação da medicação, não sendo necessário pedir auxílio ao poder judiciário.
             O que me deixou feliz juntamente com ela, pois a RN nº 262 da ANS, entra em vigor à partir de 01/01/2012, porém, uma vez publicada podemos reivindicar nossos direitos de usuários da saúde suplementar.
         Deixo a vitória da Érika para servir de estímulo aos demais brasileiros reumáticos que aguardam neste momento uma aprovação de seus planos de saúde, aqui em São Paulo, temos uma paciente que tem AIJ de 17 anos que está há mais de 15 dias aguardando uma resposta ao pedido administrativo feito ao convênio Medial.
         Parabéns Erika pela sua vitória, que também é a nossa vitória.
               A luta contínua, pois o perfeito seria a igualdade, ou seja a Atualização dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde, para que todos os cidadãos brasileiros tenham direito as terapias medicamentosas inovadoras e não somente as pessoas que tem plano de saúde, mas enquanto essa tão sonhada atualização não acontece, vamos cobrar nossos direitos junto dos planos de saúde.



segunda-feira, 29 de agosto de 2011

7º Encontro de Pacientes Reumáticos de Ribeirão Preto


Fique por dentro de tudo que aconteceu no nosso 7º Encontro de Pacientes Reumáticos de Ribeirão Preto, em comemoração aos 7 anos da fundação do GRUPAR-RP.
     O GRUPAR-RP, gostaria de agradecer as 55 pessoas presentes, que vieram prestigiar o nosso encontro, consideramos este encontro um verdadeiro sucesso, com uma platéia 100% participativa e colaborativa, o que nos deixa a certeza de que este encontro, foi muito mais que um encontro, foi uma verdadeira oportunidade de aprender e aprender com qualidade. Afinal, Educação também é tratamento.
 
Grupar RP
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Conforme solicitado pelas pessoas presentes, disponibilizamos a Palestra: Convivendo com Artrite Reumatóide por Priscila Torres, autora do Blog www.artritereumatoide.blogspot.com. Para que todos possam conhecer como a vida pode ser mais fácil se a doença for compreendida e a nossa casa adaptada.



Agradecimentos
      Agradecemos ao Portal Reumatoguia que nos encaminhou os livros “Meus Direitos” e também a Dra. Evelin Goldenberg que fez a doação de 20 livros “Reumatismo: a caminho da cura”.

Boletim ANAPAR nº2


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

NÃO SE ESQUEÇAM DO NOSSO VII ENCONTRO QUE ACONTECERÁ AMANHÃ AQUI NA NOVA SEDE DO GRUPAR -RP:
 RUA CASTRO ALVES, 477 - VILA TIBÉRIO - RIBEIRÃO PRETO - SP
FONE: 16 - 3941 - 5110

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

VII Encontro Regional de Pacientes Reumáticos

VII Encontro Regional de Pacientes Reumáticos

Data: 27 de Agosto das 08 às 12hs
Local: Sede do Grupar
Rua: Castro Alves, 477, Vila Tibério/Ribeirão Preto
"Priscila Torres, durante a apresentação fará sorteios do livro Reumatismo: a caminho da cura, uma cortesia da Dra. Evelin Goldenberg (autora do livro)"
E também....
Distribuição gratuita do livro (para todos) do livro
Meus Direitos do Portal Reumatoguia...
Não Percam!!!!

Escoliose


O termo escoliose significa classicamente um desvio da coluna vertebral para os lados. É popularmente chamada de coluna “torta”. Hoje sabe-se que esse desvio não é apenas para os lados, mas é tridimensional , ou seja, a coluna desvia-se nos três planos do espaço ( para os lados, para frente/trás e em volta do eu próprio eixo).
É um verdadeira torção da coluna.
TODO DESVIO NA COLUNA É ESCOLIOSE?
Não. Um desvio lateral mínimo, causado, por exemplo, por maus hábitos posturais, deve ser caracterizado por uma atitude escoliótica. Essa alteração é reduzida totalmente com testes de flexibilidade volta à posição normal, o que não acontece na escoliose. Suas causas que variam de um mau hábito postural a um desequilíbrio momentâneo de crescimento de membros inferiores, por exemplo.
A CAUSA DA ESCOLIOSE
Na maioria dos casos de escoliose nenhuma causa é encontrada. Em 70% dos casos não há causa definida chamada então de idiopática. Acredita-se que haja um fato genético associado pois ele aparece com maior freqüência em familiares (cerca de 40%). A maioria dos casos ocorre em mulheres.
Existem algumas escolioses com causa definida, como, por exemplo, na paralisia cerebral, poliomielite, distrofia musculares, síndromes genéticas específicas (Marfan, Ehlers-Danlos, etc).
ELA APARECE EM QUE IDADE?
Pode aparecer em qualquer idade. Na verdade nós já podemos nascer com ela (defeito congênito) ou adquirimos durante o crescimento. Na maioria das vezes é uma doença de crescimentos. É durante estirões que temos maiores possibilidades de que ela apareça e, por isso, devemos redobrar nossas atenções nestes períodos.
Há escolioses do recém-nascido (que aparecem no primeiro ano de vida), infantis (aparecem até 3 anos), juvenis (de 4 anos até a adolescência), do adolescente e as escolioses do adulto e do idoso, que surgem após a maturação do esqueleto. 
COMO SABER SE TENHO ESCOLIOSE?
Sempre que houver dúvida procure um médico. Os mais familiarizados com essa doença são o ortopedista, o pediatra e o reumatologista.
Um teste simples, chamado teste de Adam, que pode ser feito, e consiste em colocar a criança em pé, com os braços ao longo do corpo. Pede-se á criança para inclinar o corpo para frente e verificar se há gibosidades (um lado mais alto que o outro no tronco). Outros sinais como, um ombro mais alto que o outro, um lado do bumbum mais elevado ou mais para frente, uma calça comprida que parece nuca Ter o mesmo comprimento nas duas pernas, podem significar que a coluna pode não estar reta.
 QUAL O TRATAMENTO DA ESCOLIOSE?
O tratamento consiste me 3 modalidades: fisioterapia, uso de coletes e cirurgia. Cada um destes dependa da gravidade do caso. Sabemos que quanto antes é feito o diagnóstico, melhor serão os resultados do tratamento. Daí a importância do reconhecimento precoce da doença.
A época ideal de tratamento estende-se durante os anos de crescimento. Enquanto a criança crescer há possibilidades de tratá-la. Sendo a fisioterapia e o uso de coletes essencial nessa época.
Se você é adulto e tem escoliose, é fundamental que você procure um especialista, pelo menos 1 vez no ano, para acompanhamento. Estima-se que a escoliose nos adultos progrida ½ grau por ano, o no final que alguns anos pode trazer anormalidade e dor.
A indicação cirúrgica vai depender da quantidade de graus de desvio e da resposta ao tratamento da fisioterapia e colete.



Dor nas Juntas


O que são reumatismos? Só acometem adultos? Podem provocar problemas sérios?

Geralmente, os reumatismos são doenças crônicas que atingem principalmente ossos, músculos, tendões e articulações, através de inflamação persistente ou degeneração progressiva dessas estruturas. É comum provocarem dor e dificuldade de movimentos, mas também se manifestam de outras maneiras, podendo acometer todos os órgãos do corpo humano.

Todos eles podem provocar dor, tanto em adultos, quanto em crianças e adolescentes, de qualquer sexo. Os números chamam a atenção: 52 milhões de brasileiros sofrem de vários tipos de dor crônica. E a dor é o motivo que leva 70 a 80% das pessoas a procurar socorro médico.

Quando não tratados, os reumatismos podem levar a incapacidade precoce, provocando alto impacto físico, psicológico, emocional e econômico nos pacientes e em suas famílias.

A preocupação com essas conseqüências dessas doenças foi, recentemente demonstrada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) pela ONU, que elegeram o decênio 2000/2010 como a “Década dos Ossos e das Articulações. Essa iniciativa envolve 51 países inclusive o Brasil, visa aumentar a conscientização popular sobre a crescente importância das doenças músculo-esqueléticas na sociedade mundial. As doenças da coluna vertebral, osteoporose e artrite reumatóide) e traumas em geral na área de ortopedia.


QUAIS OS PRINCIPAIS REUMATISMOS?

Existem mais de 200 tipos.
Os mais comuns são provocados por inflamações, infecções, distúrbios metabólicos, traumas e outras causas, que provocam dores, danos e até degenerações definitivas em estruturas articulares (tendões, ligamentos, cartilagem, músculos e ossos). Como exemplos mais comuns, temos a artrose, bursite, tendinite, osteoporose e gota.

Também são freqüentes os reumatismos que, através de inflamações e outros mecanismos, provocam dores agudas e crônicas, como a lombalgia, a fibromialgia, as lesões dos tendões por esforços repetitivos e dores localizadas, chamadas miofasciais.


OS REUMATISMOS TEM TRATAMENTO?

A maioria deles pode ser perfeitamente tratada através de tratamentos multidisciplinar. A parte medicamentosa envolve analgésicos, relaxantes musculares, antiinflamatórios não hormonais, corticóides, imunomoduladores, imunossupressores, antidepressivos, condroprotetores, estimulantes da formação, inibidores de reabsorção óssea, biológicos (terapia anti-TNF) etc.

Além do uso de medicamentos, os pacientes podem precisar de tratamento fisioterápico, psicológico, cirúrgico e de reabilitação. Na área cirúrgica, há novas e promissoras técnicas desenvolvidas pelos ortopedistas, oftalmologistas, angiologistas, neurologistas, cirurgiões cardiovasculares. A reabilitação visa, fundamentalmente, promover a reinserção social e no mercado de trabalho.

Infelizmente, muitas dessas doenças não podem ser curadas, exigindo constante uso de medicamentos e freqüente controle médico. Sendo atendido por um reumatologista, você evita despesas desnecessárias com tratamentos inadequados. Ele o ajudará entender a adequação e a relação custo-benefício das opções de tratamento, discutindo com você, de forma franca e aberta, as vantagens, as desvantagens, os possíveis efeitos colaterais e riscos de todos os medicamentos, além das técnicas mais indicadas para o tratamento de sua doença.

Assim como acontece com os casos de diabetes e hipertensão arterial, os reumatismos podem ser controlados e seu tratamento adequado pode evitar grandes sofrimentos, incapacidade física precoce e graves problemas sociais.
 

Osteoporose


A Osteoporose  
É um aumento da porosidade do osso. Este "afinamento" é o resultado da diminuição da quantidade de tecido ósseo. Assim, osteoporose significa diminuição da massa óssea. O osso, torna-se poroso, é menos apto para suportar o peso do corpo e sua movimentação. O risco de ocorrerem fraturas é uma realidade que passa a fazer parte do seu dia-a-dia.
A osteoporose afeta todos os ossos do corpo, embora sejam complicações mais típicas a dor por compressão e a fratura de vértebras a coluna, do colo do fêmur (osso da bacia) e do punho.
No caso da coluna a parte do esqueleto mais severamente afetada em muitas pessoas é a estrutura trabecular do osso, tornando-se tão fina que causa achatamento do corpo vertebral. Por causa disso ocorre encurvamento da coluna (cifose ou "corcunda"), diminuição da altura e dor nas costas.
Mas as fraturas e conseqüentes deformidades são sinais tardios, manifestações já visíveis da doença que começa com lenta e insidiosa perda da massa óssea.
Portanto, é óbvio que quanto mais precocemente for feito o diagnóstico e iniciado o tratamento mais adequado para cada caso, melhor será a evolução e menor a ocorrência das complicações, fraturas e deformidades. 
O QUE CAUSA A OSTEOPOROSE?
O processo pelo qual a doença se instala é muito complexo e envolve vários fatores, incluindo nutrição, predisposição genética, condições ambientais, menopausa, doenças crônicas (como do fígado ou dos rins) e o uso de determinadas medicações.
Um grupo dos chamados fatores de risco, pode ser definido:
Ser portador de certas alterações endócrinas:

    * pertencer à raça branca ou amarela;
    * ser do sexo feminino, principalmente após a menopausa, ou estar durante período de gravidez ou lactação;
Apresentar fatores nutricionais como:
    * deficiência de: cálcio, vitamina D, vitamina C ou de alimentos em geral (desnutrição ou problemas de absorção);
    * excesso de: fibras insolúveis, proteína animal, fosfato, cafeína, sal, açúcar, álcool, vitamina E, vitamina A;
    * ser fumante;
    * utilizar certos medicamentos por tempo prolongado;
    * não fazer exercícios (levar uma vida sedentária);

    * permanecer imobilizado por muito tempo (como nos casos de fratura e engessamento);
    * apresentar algumas doenças congênitas tais como osteogênese imperfeita ou doença de Ghaucher, entre outras;
    * apresentar alguma doença ou condição específica tal como insuficiência renal, artrite reumatóide, doença hepática, doença pulmonar crônica ou gastrectomia.
 QUAIS OS TIPOS DE OSTEOPOROSE?
Não existe só um tipo de osteoporose.
É necessário que você reconheça suas diferentes formas de apresentação para que possa mais adequadamente prevení-la. Os especialistas dividem a osteoporose em três grupos
Osteoporose pós-menopausa (tipo I): este tipo é o mais comum e afeta somente as mulheres após a menopausa (porém, pode iniciar-se já na perimenopausa, ou seja, um pouco antes de cessar a menstruação). As fraturas de vértebras são muito comuns.
Osteoporose senil (tipo II): em geral, afeta pessoas com mais de 70 anos, 30% são homens, sendo comum as fraturas do quadril.
Osteoporose secundária: ocorre em pessoas que são portadoras de doenças renais, hepáticas, endócrina ou quem fica muito tempo imobilizado no leito (por um derrame ou uma fratura, por exemplo).

Medicamentos Biológicos, agora Planos de Saúde Paga!

O GRUPAR-RP - Grupo de Apoio ao Paciente Reumático de Ribeirão Preto é uma entidade sem fins lucrativos, fundada por pessoas portadoras dos mais diversos tipos de doenças reumáticas e apoiada por médicos reumatologistas da cidade e das faculdades de medicina de Ribeirão Preto.

O Grupar-RP tem por núcleo o Grupo EncontrAR e juntos realizam o Projeto Blogueiros da Saúde.

Qualquer publicação neste blog, trará no rodape do post a fonte, com Link para o artigo ou reportagem original.

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