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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Curso Educação em Saúde para Portadores de Artrite Reumatoide


Convite, para pacientes, famíliares, amigos, estudantes e profissionais!
Curso Educação em Saúde para Portadores de Artrite Reumatoide"
Data: 06, 07 e 08 de Dezembro de 2011
Local: Hotel Maksound -  Alameda Campinas, 150 - SP/SP - Próximo: Trianon Masp.




Evento Organizado pelo GRUPARJ-Petropolis cumprindo o calendário de atividade da SBR "Sociedade Brasileira de Reumatologia" através da Comissão de Relação com Grupos de Pacientes.
Curso Totalmente Gratuito, inscreva-se preenchendo o formulário abaixo.
Vocês não podem perder esta rica oportunidade, se inscrevam, eu estarei presentes todos os dias, os ensinamento da Dra Wanda são válidos para toda a nossa vida com Artrite Reumatoide, eu garanto, que será muito bom!! e depois desse não sabemos quando teremos outro curso de educação em saúde para portadores de AR em São Paulo.
Espero por vocês!! 
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Cartilha Artrite Reumatoide

Cartilha de Artrite Reumatoide, produzida pela Comissão de Artrite Reumatoide da Sociedade Brasileira de Reumatologia.


Tv Justiça Fala de Doenças Raras

Acompanhe entrevista de Lauda e Laís falando de Artrite Idiopática Juvenil, em matéria sobre doenças raras na TV Justiça.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Informando sobre Doenças Reumáticas a 39 cidades.


Informação + Diagnóstico Precoce + Tratamento Correto = Prevenção de Deficiências.

Todos nós sabemos que a Artrite Reumatoide, várias doenças reumáticas e outras tantas doenças crônicas degenerativas, são grande fabricadoras de pessoas com deficiências motora, sensitivas, visual.
Sabemos ainda que essas doenças não tem cura, por isso não existe uma forma de prevenir o seu aparecimento, mas o diagnóstico precoce evita a progressão da doença, evita deformidades e com isso promove Qualidade de Vida e evita "DEFICIÊNCIAS", por isso estamos unindo forças, somando conhecimentos para juntos levarmos informações a 39 cidades do interior de São Paulo 


Aconteceu nessa segunda-feira dia 07/11/2011, na Secretaria de Estado da Pessoa com Deficiência, reunião com o Presidente do Conselho Estadual de Assuntos da Pessoa com Deficiência Sr. Wanderley Marques de Assis.

Pauta: Apresentação das ONGs e Movimentos Sociais que farão parte da Organização do Seminário de Doenças Raras e Deficiência em São José dos Campos e região.

Objetivo: Levar informação sobre as doenças raras e doenças crônicas degenerativas, que podem levar a algum tipo de Deficiência, informando sobre, sinais e sintomas, importância do diagnóstico precoce e tratamento médico multidisciplinar adequado. 

Este seminário será realizado na cidade de São José dos Campos em Dezembro de 2011 com planejamento de seguir em 2012 para as 39 cidades do Núcleo 7 do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência (interior de São Paulo).

Seminário de Doenças Raras e Deficiências 
"Informação, Acessibilidade e Prevenção de Deficiências"
Data: 17/12/2011 das 09:30 às 16:00 
Local: Câmara Municipal de São José dos Campos 

Presentes nesta reunião:

Novas síndromes genéticas

Pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos realizam estudo sobre grupo de doenças hereditárias raras, causadas por deficiências genéticas da imunidade inata (Wikimedia)

Nos últimos 14 anos, um novo grupo de doenças hereditárias raras começou a ser identificado em diferentes partes do mundo. São causadas por deficiências genéticas da imunidade inata e, se não forem diagnosticadas precocemente e tratadas de forma adequada, podem levar a complicações graves de saúde.
Para estudar a prevalência e melhorar a capacidade de diagnóstico no Brasil dessas novas doenças, chamadas síndromes autoinflamatórias hereditárias, um grupo de pesquisadores de diferentes instituições no país e nos Estados Unidos realizou, nos últimos três anos, um estudo de abrangência nacional.
Os resultados da pesquisa serão apresentados no Encontro Científico Anual do Colégio Americano de Reumatologia (ACR, na sigla em inglês), que ocorre até 9 de novembro em Chicago, nos Estados Unidos.
Realizado com apoio da FAPESP e das sociedades brasileiras de Pediatria e Reumatologia, oprojeto teve a participação de pesquisadores das universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas, do Estado do Rio de Janeiro, das federais de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Pernambuco e do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID), nos Estados Unidos.
Por meio da pesquisa foram identificados 103 pacientes no Brasil, entre adultos e crianças, com suspeita clínica de serem portadores de uma das cinco síndromes inflamatórias mais prevalentes no mundo: febre familiar do Mediterrâneo; criopirinopatias; artrite granulomatosa pediátrica; hiperimunoglobulinemia D ou deficiência de mevalatoquinase; e síndrome periódica associada ao receptor do fator de necrose tumoral.
Entre esses 103 pacientes, os pesquisadores identificaram e sequenciaram os genes relacionados a essas cinco síndromes em cerca de um terço deles.
“Como essas síndromes são muito parecidas – os sintomas são iguais e também podem existir outras novas doenças semelhantes a elas – não foram identificados e sequenciados os genes das doenças apresentadas por cerca de dois terços dos pacientes”, disse Clovis Artur Almeida da Silva, professor da USP e coordenador do projeto, à Agência FAPESP.
O objetivo agora é dar continuidade à identificação e ao sequenciamento genético desses pacientes, de modo a aprimorar a capacidade de diagnóstico dessas doenças, para as quais estão surgindo novos tratamentos.
“Ainda não temos condições de avaliar todos os pacientes portadores dessas doenças, cujo tratamento é específico para cada uma delas”, afirmou.
Caracterizadas por febre periódica e sintomas inflamatórios sistêmicos recorrentes, como artrite, dores abdominais, manchas na pele e inflamações oculares e do sistema nervoso central, entre outras, essas doenças estão sendo diagnosticadas em todo o mundo. Entretanto, já se sabe que afetam, principalmente, populações do Mediterrâneo, como turcos, armênios, judeus sefarditas (originários de países ibéricos) e árabes, devido à consanguinidade.
“São muito comuns os casamentos entre parentes nessas populações. Como essas doenças são hereditárias e têm heranças distintas, elas acabam acometendo um maior número de pessoas nessas regiões geográficas”, explicou Silva. Em algumas dessas regiões, a prevalência de casos das doenças varia de 1 para 200 a de 1 para 1.000 pessoas.
DIRA
No Brasil, ainda não se sabe exatamente qual a prevalência. “Apresentamos os resultados da pesquisa inicial no Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediátrica, que ocorreu no início de outubro em Salvador, e diversos pesquisadores têm nos enviado e-mails relatando que têm pacientes com sintomas parecidos com os dessas doenças. À medida que elas forem mais divulgadas no Brasil, surgirão outros novos casos”, disse.
Para identificar casos das doenças no Brasil, foram coletadas amostras de soro sanguíneo de casos clínicos, com maior predominância da região Sudeste e a ausência da região Norte, onde não foi registrado nenhum paciente portador dessas doenças.
Entre os casos clínicos levantados, foram identificados os de duas crianças que apresentavam inflamações cutâneas, como psoríase e manchas na pele, e osteomielite não infecciosa.
Os pesquisadores estimavam que as crianças eram portadoras de uma síndrome inflamatória já identificada. Ao enviar os genes delas para serem sequenciados por outro pesquisador no Qatar, nos Emirados Árabes, o grupo brasileiro descobriu uma nova síndrome na população brasileira, batizada de DIRA.
A descoberta será publicada em uma das próximas edições da revista Arthritis & Rheumatism, do Colégio Americano de Reumatologia.
Por Elton Alisson

Fonte: Agência FAPESP

Artrite reumatóide: medo impede que paciente faça exercícios físicos


Apesar de uma série de estudos mostrando os benefícios da atividade física, muitos pacientes com artrite reumatoide permanecem fisicamente inativos.
Pessoas com artrite reumatóide são mais propensas a ser fisicamente ativas se elas acreditam que a prática as ajudará a gerenciar sua doença, defende uma nova pesquisa, publicada na versão on line do Arthritis Care & Research.
Para o autor do estudo, Rowland Chang, professor da Northwestern University Feinberg School of Medicine, em Chicago, “conhecimento e motivação precisam andar juntos. Ou seja, o paciente artrítico precisa acreditar que pode ser fisicamente ativo e não machucar as articulações. Apesar de uma série de estudos mostrando os benefícios da atividade física, muitos pacientes com artrite reumatóide permanecem fisicamente inativos devido a uma variedade de fatores: idade, dor , limitações funcionais e falta de educação sobre os benefícios do exercício”, diz o pesquisador.
Segundo os pesquisadores, muitos pacientes com artrite não acreditam nos benefícios dos exercícios porque se preocupam com a dor e em não prejudicar as articulações já danificadas. “Este medo talvez esteja relacionado a antigas condutas adotadas em relação à doença que já não se justificam mais. Na década de 50, se você tivesse artrite, não era incomum ser hospitalizado ou ser aconselhado a ficar em repouso absoluto. Apenas nos últimos 30 anos, começamos a pregar outras idéias sobre a doença", diz o reumatologista reumatologista Sérgio Bontempi Lanzotti, que dirige o Iredo, Instituto de Reumatologia e Doenças Osteoarticulares.
“Hoje, sabemos que a falta de atividade física pode ser pior para os pacientes artríticos, além de aumentar o risco de doença cardiovascular. Nosso desafio é convencer cada vez mais pacientes que o exercício é uma ferramenta fundamental na prevenção e na gestão da artrite reumatóide”, afirma o diretor do Iredo.
Sérgio Lanzotti acredita que um grande número de pessoas com artrite reumatóide e outras formas de reumatismo hesitam em se tornarem mais ativos fisicamente por conta própria. "Mas precisamos reverter este quadro. Em geral, recomendo a caminhada para estes pacientes, porque é algo que as pessoas se sentem confortáveis ??fazendo, até mesmo as pessoas com artrite reumatóide e osteoartrite do joelho”, conta o reumatologista.



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Fibromialgia


Fibromialgia, silenciosa atinge 4 milhões de pessoas no Brasil.

A síndrome atinge, principalmente, mulheres entre 35 e 60 anos de idade. E interfere diretamente na rotina e na qualidade de vida dos pacientes.
Dores no corpo todo, fadiga, depressão, irritabilidade, sensação de formigamento nos braços e pernas e um sono que não relaxa. Se você sente isso, é sinal de que deve procurar um médico. Os sintomas podem ser de uma doença pouco conhecida no Brasil, mas de vasto alcance: a fibromialgia. Ela atinge 4 milhões de pessoas no Brasil, de acordo com dados do site www.fibromialgia.com.br.
A síndrome atinge, principalmente, mulheres entre 35 e 60 anos de idade. E interfere diretamente na rotina e na qualidade de vida dos pacientes. Dentre os sintomas diagnosticados, aproximadamente 90% apresentam quadro de fadiga; cefaleia representa entre 44% e 56% e distúrbios do sono manifestam-se entre 56% a 86% dos casos. Os dados são resultado de pesquisa da mestre e doutora em reumatologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) - Escola Paulista de Medicina, Evelin Goldenberg.
De acordo com o médico amazonense especialista em Medicina Ambiental, Gilberto de Paula, “o mais grave dessa doença é que ela é pouco conhecida. Normalmente, as pessoas se consultam com vários médicos, fazem diversos exames, que não esclarecem as suas queixas. Também tomam inúmeros remédios e por fim acabam desacreditadas pela família porque, mesmo com toda essa busca pela melhora, as dores não diminuem e a fadiga aumenta”.
A doença não tem cura, mas alguns tratamentos trazem melhoras substanciais e recuperação da qualidade de vida do paciente. O primeiro passo, no entanto, é diagnosticar a síndrome. Exames como o de termografia podem detectar pontos de calor e, logo, dor. Uma análise clínica completa o diagnóstico. Depois vem a decisão de que tratamento utilizar, de acordo com a intensidade da doença.

Tratamento

A grande novidade nesse campo vem do Canadá e já existe em Manaus com exclusividade. Trata-se da Sauna Infrared, uma espécie de cápsula de madeira, que funciona como uma sauna seca, mas com raios infra-vermelhos. O calor intenso, seguido de drenagem linfática, alivia as dores e melhora a qualidade de vida do paciente.
Esse tratamento precisa de, no mínimo, dez sessões da Sauna Infrared. “Este é um dos tratamentos mais modernos e que não exige ingestão de medicamentos ou técnicas invasivas”, explica De Paula.
Outra alternativa é com medicamentos, aplicações de vitaminas e outras medicações ortomoleculares. Além de tratamentos a alergias específicas, por meio da mudança de hábitos do paciente. Tudo porque as dores sentidas pelo paciente com fibromialgia não têm uma origem única e um ponto específico. Ela se espalha pelo corpo inteiro, debilitando-o.

Diagnóstico e alívio quase imediato

A dentista Jéssica Mayumi Miki Rebelatto, 24 anos, sofria há anos com dores nas costas e na cabeça. Percorreu médicos, a maioria ortopedistas, que diagnosticavam hérnia de disco e recomendavam medicamentos. Mas as melhoras não vinham. “Eu só ficava melhor quando estava medicada. Passava o efeito da medicação e as dores voltavam”, recorda.
Depois disso, ela decidiu buscar ajuda com o especialista Gilberto de Paula. Iniciou-se, então, uma bateria de exames, mas o que detectou a fibromialgia foi o exame de termografia. A doença foi diagnosticada e a origem encontrada: tratava-se de uma possível alergia alimentar. Iniciaram então os testes de retirada de alguns alimentos da dieta de Jéssica, entre eles o feijão e o arroz.
Para surpresa dela, já nos primeiros dias, as dores aliviaram e ela conseguiu dormir tranquila e sem precisar de medicamentos. “Hoje eu sou outra pessoa, me sinto bem e sem dores”, contou ela, que compartilhou a história no Youtube para que outras pessoas encontrem mais qualidade de vida.

domingo, 6 de novembro de 2011

Gravidez e lúpus: pesquisa dá esperança para algumas mulheres

Nos casos em que a doença está controlada, as chances de uma gestação de sucesso são altas

Gravidez: mulheres que não apresentam os sintomas do lúpus até os três primeiros meses têm altas chances de uma gestação de sucesso
Uma pesquisa promissora feita no Hospital para Cirurgias Especiais, em Nova York, com financiamento do Instituto Nacional de Saúde (NIH, sigla em inglês), pode oferecer esperança para mulheres portadoras de lúpus que desejam engravidar. Segundo os dados apresentados no Encontro Anual do Colégio Americano de Reumatologia, a maior parte das mulheres que tem a doença controlada, estável, pode ter uma gravidez de sucesso.

"Existia um equívoco, baseado em experiências desatualizadas, de que mulheres com lúpus não deveriam engravidar", diz Jane Salmon, autora sênior do estudo, em comunicado do Hospital para Cirurgias Especiais. Segundo ela, como os tratamentos atuais estão mais efetivos e há uma melhor compreensão da doença, já é possível identificar casos em que uma gravidez é segura.
Historicamente, mulheres portadoras de lúpus eritematoso sistêmico (LES ou lúpus) vinham sendo aconselhadas a não engravidar para não colocar a si mesmas e ao bebê em risco. O lúpus é uma doença inflamatória crônica, na qual o sistema imunológico de uma pessoa ataca tecidos de seu próprio corpo, podendo causar, assim, complicações durante a gestação.
Gravidez – Na pesquisa, foram avaliadas 333 mulheres grávidas que eram portadoras de lúpus. Todas faziam parte de um programa para identificar biomarcadores que predizem resultados ruins para a gravidez. A equipe de pesquisadores descobriu que 80% das pacientes com lúpus tiveram uma boa gestação.
Pacientes com lúpus podem ficar livres dos sintomas por longos períodos de tempo e, então, viver uma explosão da doença: sintomas como erupção cutânea, dores nas articulações e no peito, pernas inchadas, hematomas e fadiga aparecem em um arroubo.
“A maioria das mulheres com lúpus estável, que é definido quando há uma atividade limitada da doença, têm uma gravidez de sucesso”, diz Salmon. De acordo com a especialista, evitar a gravidez durante os períodos de atividade aumentada da doença é essencial.
Pesquisa – No estudo, duas categorias de complicações na gravidez foram avaliadas: a saúde da mãe e a do feto. A equipe de pesquisadores estudou o desenvolvimento da atividade do lúpus leve, moderada e severa, ou de sintomas súbitos, em gestantes. Para o feto, o estudo examinou o pior resultado (morte) ou situações onde o bem estar da criança poderia requerer hospitalização na UTI.
Das 333 mulheres analisadas, 63 tiveram os piores resultados; 10% tiveram pré-eclâmpsia, uma complicação grave caracterizada pelo aparecimento de hipertensão e de proteína na urina; 10% tiveram sintomas súbitos da doença na 20ª semana e 8% na 32ª semana. Dezenove mulheres tiveram morte do feto e 30 deram à luz antes das 36 semanas ou a crianças em tamanho menor do que o considerado normal.

1º Salão de Negócios da Acessibilidade Reabilitação e Inclusão Social

Informações:

 www.saladodaacessibilidade.com.br

 Obs: ANAPAR E ABRAPAR - estarão presentes representando nós pessoas com doenças reumáticas.

sábado, 5 de novembro de 2011

Projeto garante medicamento e filtro solar grátis a portador de Lúpus

A Câmara analisa o Projeto de Lei 1136/11, do deputado Cesar Colnago (PSDB–ES), que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a garantir ao portador de lúpus acesso à medicação e a bloqueadores, filtros e protetores solares necessários ao controle da doença. O projeto institui a Política Nacional de Conscientização e Orientação sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES).
A proposta aproveita o conteúdo de projeto apresentado pelo ex-deputado Ayrton Xerez (PL 955/07, arquivado ao fim da legislatura) e de emenda aprovada ao texto na Comissão de Seguridade Social e Família.

Colnago afirma que o uso de filtros e de protetores solares é imprescindível para o controle do lúpus. “Apesar de não ser uma doença contagiosa, infecciosa ou maligna, o lúpus costuma provocar uma série reações em decorrência da sensibilidade ao sol e à luz, tais como manchas e lesões na pele”, afirma.
Campanhas educativas

Entre outras ações, a política prevê a realização de campanhas educativas e de prevenção, a implantação de um sistema de dados para mapear a população atingida e a incidência da doença no País, assim como a elaboração de parcerias e convênios com órgãos públicos, entidades da sociedade civil e empresas privadas.

O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença inflamatória desencadeada pela ação de agentes externos (vírus, bactérias, agentes químicos, radiação ultravioleta). Em contato com o sistema imunológico, esses agentes induzem a produção inadequada de anticorpos que provocam lesões nos tecidos e alterações nas células sanguíneas. A doença atinge principalmente mulheres em idade reprodutiva.

Tramitação

O projeto tem caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Medicamentos Biológicos, agora Planos de Saúde Paga!

O GRUPAR-RP - Grupo de Apoio ao Paciente Reumático de Ribeirão Preto é uma entidade sem fins lucrativos, fundada por pessoas portadoras dos mais diversos tipos de doenças reumáticas e apoiada por médicos reumatologistas da cidade e das faculdades de medicina de Ribeirão Preto.

O Grupar-RP tem por núcleo o Grupo EncontrAR e juntos realizam o Projeto Blogueiros da Saúde.

Qualquer publicação neste blog, trará no rodape do post a fonte, com Link para o artigo ou reportagem original.

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Nosso sempre presidente Sr José Marcos e a queridíssima enfermeira Dirce

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